Reequilíbrio econômico-financeiro do contrato: como gerenciar impactos financeiros em relações contratuais

O cenário econômico global está em constante mudança, afetando diretamente contratos de longo prazo. O reequilíbrio econômico-financeiro do contrato surge como uma solução vital para manter a sustentabilidade dessas relações, especialmente em períodos de volatilidade econômica. 

 

Empresas que atuam em setores sensíveis, como infraestrutura, prestação de serviços e concessões públicas, enfrentam desafios que podem exigir ajustes contratuais ao longo do tempo. 

 

Por isso, esse processo, quando bem gerido, assegura que ambas as partes mantenham a equidade contratual e, ao mesmo tempo, protejam seus interesses financeiros.

 

Para entender mais sobre as possibilidades de reequilíbrio econômico-financeiro, continue a leitura!

 

O que é o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato?

O reequilíbrio econômico-financeiro do contrato é um mecanismo previsto na legislação brasileira (Lei nº 14.133/2021) que busca restaurar o equilíbrio original de um contrato quando eventos extraordinários ou imprevisíveis afetam significativamente a execução financeira do acordo. 

 

Em termos práticos, trata-se de ajustar valores, prazos ou condições contratuais para que nenhuma das partes sofra perdas desproporcionais em decorrência de fatores externos, como variações econômicas abruptas, inflação descontrolada, crises cambiais ou mudanças no escopo do projeto, por exemplo.

 

Para empresas que gerenciam grandes contratos, como concessões públicas ou projetos de infraestrutura, esse equilíbrio é fundamental para manter a viabilidade financeira ao longo do tempo. Sem ele, os custos inesperados podem impactar severamente o caixa da empresa, afetando sua capacidade de operar e de gerar valor de forma sustentável.

 

 

Qual a diferença entre reequilíbrio contratual, revisão e repactuação?

Essa é uma diferença que pode gerar dúvidas, pois todos os termos tratam de ajustes em contratos. No entanto, cada uma dessas modalidades tem finalidades e circunstâncias específicas. Entender suas particularidades é fundamental para fazer escolhas estratégicas e adequadas para cada situação contratual.

 

Reequilíbrio econômico-financeiro

Pode ser acionado quando eventos extraordinários e imprevisíveis alteram substancialmente o equilíbrio econômico original do contrato. Isso significa que o contrato se tornou inviável financeiramente para uma das partes devido a fatores externos. 

Essa modalidade visa restaurar a equidade original acordada entre as partes, para que o contrato possa ser cumprido conforme os termos estabelecidos inicialmente, sem prejuízo financeiro desproporcional.

 

Revisão de contrato

A revisão de contrato ocorre quando há necessidade de ajustar os termos contratuais em razão de mudanças nas circunstâncias ou condições iniciais, porém sem o caráter emergencial que caracteriza o reequilíbrio. 

 

Nesse caso, não é necessário que tenha ocorrido um evento imprevisível ou extraordinário. A revisão pode ser motivada, por exemplo, por alterações no escopo do projeto, mudanças regulatórias ou mesmo por questões operacionais que surgiram durante a execução do contrato.

 

Na revisão, as partes buscam adaptar o contrato para que ele continue alinhado às condições práticas e necessidades atuais, mas sem que haja um rompimento brusco. Trata-se, portanto, de uma medida preventiva e de ajuste pontual.

 

Repactuação

Este, por sua vez, é um mecanismo utilizado quando as partes acordam em renegociar os termos contratuais de forma mais ampla, geralmente envolvendo ajustes periódicos ou situações previstas no contrato. 

 

Ao contrário do reequilíbrio e da revisão, que costumam ser relativos a situações externas, a repactuação é uma renegociação planejada e muitas vezes esperada, baseada em previsões contratuais.

 

Ela pode ocorrer em contratos que envolvem reajustes periódicos de preços, por exemplo, ou quando há uma cláusula que permite a renegociação de termos após um certo período. Em muitos contratos de longo prazo, a repactuação é uma ferramenta importante para garantir que o contrato continue refletindo a realidade de mercado e as condições econômicas ao longo do tempo.

 

 

Quando o pedido de reequilíbrio econômico-financeiro é necessário?

O pedido de reequilíbrio econômico-financeiro é geralmente acionado quando eventos fora do controle das partes impactam de maneira significativa o contrato. Entre os principais fatores que podem justificar essa solicitação estão:

 

Inflação e variação cambial

Mudanças bruscas na inflação ou nas taxas de câmbio podem justificar um pedido de reequilíbrio. Esses fatores têm um impacto direto no poder de compra e nos custos de execução do contrato. Isso é especialmente relevante em contratos de longa duração, onde flutuações econômicas podem gerar desequilíbrios significativos nos valores pactuados. A inflação, por exemplo, pode aumentar o custo dos insumos, enquanto a variação cambial pode impactar contratos que envolvem pagamentos em moedas estrangeiras.

 

Crises econômicas e eventos de força maior

São situações extraordinárias e imprevisíveis que podem causar grande impacto em contratos. Esses eventos incluem desde recessões econômicas até desastres naturais, crises globais e pandemias, que afetam a capacidade das partes de cumprir suas obrigações contratuais.

 

A pandemia de Covid-19, por exemplo, resultou em interrupções na cadeia de suprimentos, restrições operacionais, quedas na demanda e aumentos inesperados de custos. Nessas situações, o reequilíbrio econômico-financeiro é essencial para garantir que o contrato permaneça viável, permitindo ajustes para que ambas as partes possam continuar a relação contratual sem assumir perdas excessivas.

 

Mudanças no escopo do projeto

Quando o projeto original sofre modificações, seja por necessidade do contratante ou por exigências legais, os custos e prazos originalmente estabelecidos podem não ser mais suficientes. Essas mudanças podem incluir alterações técnicas, ampliação das atividades contratadas ou até mesmo novos requisitos regulatórios que exigem mais recursos. 

 

Atrasos na execução

Atrasos no cronograma também podem motivar um pedido de reequilíbrio, especialmente quando geram custos adicionais não previstos. Se uma das partes não puder cumprir os prazos acordados por motivos que fogem ao seu controle, como problemas logísticos ou operacionais, é essencial revisar os termos financeiros do contrato para garantir que as partes não sejam prejudicadas. Nesse cenário, o reequilíbrio é uma forma de ajustar os custos e prazos à nova realidade do projeto.

 

Fato do Príncipe

Por fim, o fato do príncipe ocorre quando um ato administrativo do Estado, como uma nova regulamentação ou política pública, afeta indiretamente o contrato, tornando impossível sua execução nos termos originalmente pactuados. Por exemplo, uma nova legislação que impõe custos adicionais ao cumprimento do contrato pode desencadear um pedido de reequilíbrio econômico-financeiro, pois altera substancialmente as condições sob as quais o contrato foi firmado.

 

Formatos de reequilíbrio econômico-financeiro

O reequilíbrio econômico-financeiro pode ser alcançado por diferentes formatos, dependendo das necessidades contratuais e do impacto financeiro gerado. Entre os principais formatos, estão:

 

  • Aumento da tarifa: ajuste nos valores cobrados pelos serviços para compensar o aumento nos custos operacionais ou econômicos;
  • Ampliação de prazo: extensão do prazo contratual para permitir maior retorno financeiro, compensando desequilíbrios temporários;
  • Redução no valor da outorga: diminuição do valor devido ao poder concedente, como forma de reequilibrar o contrato frente a novas exigências;
  • Implementação ou aumento de subsídio: inclusão ou ampliação de subsídios governamentais para garantir a continuidade do serviço sem sobrecarregar a empresa.

 

Esses formatos são apenas algumas das alternativas para assegurar a sustentabilidade financeira do contrato. É necessário avaliar cada casa individualmente para entender qual é a melhor forma de ajuste.

 

Erros comuns ao solicitar o reequilíbrio contratual e como evitá-los

Empresas que precisam solicitar o reequilíbrio econômico-financeiro devem ter cuidado para não cometer erros que possam comprometer suas negociações. Um dos mais comuns é subestimar os impactos financeiros. Muitas empresas fazem cálculos superficiais dos custos gerados por eventos inesperados, o que resulta em pedidos de reequilíbrio insuficientes. 

 

Outro problema recorrente é a falta de documentação adequada. Para que o pedido seja bem-sucedido, é preciso apresentar dados sólidos e documentados que comprovem o impacto dos fatores externos sobre o contrato. 

 

Além disso, focar exclusivamente no curto prazo pode ser prejudicial. Alguns gestores tentam resolver apenas o problema imediato, sem levar em conta os efeitos a longo prazo, o que pode gerar novas demandas de reequilíbrio no futuro. 

 

Para evitar esses erros, é fundamental realizar uma análise financeira detalhada, reunir documentação clara e adotar uma visão de longo prazo, considerando todas as variáveis envolvidas no processo.

 

 

Como uma consultoria especializada pode ajudar no reequilíbrio econômico-financeiro do contrato?

Uma consultoria financeira especializada pode ser um aliado estratégico para empresas que precisam solicitar o reequilíbrio econômico-financeiro. Isso porque uma consultoria pode:

 

  • Analisar os impactos financeiros: com uma visão técnica e detalhada, a consultoria consegue identificar todos os impactos que o evento externo causou no contrato e nas finanças da empresa;
  • Preparar a documentação necessária: consultorias especializadas garantem que a solicitação esteja embasada em dados financeiros e jurídicos robustos;
  • Medir os efeitos a longo prazo: um dos principais benefícios de contar com uma consultoria é que ela pode ajudar a empresa a prever os impactos futuros, criando uma estratégia sólida para minimizar riscos;
  • Prevenir a necessidade de reequilíbrio: além de ajudar no momento de crise, uma consultoria financeira pode ser essencial na fase de elaboração do contrato, criando cláusulas e previsões que minimizem a necessidade de futuros reequilíbrios.

 

Conheça o trabalho da Crescento

Na Crescento, entendemos que contratos robustos e bem geridos são a base para a sustentabilidade financeira de qualquer empresa. Nossa equipe de especialistas está preparada para auxiliar desde a análise financeira detalhada até a preparação e defesa de pedidos de reequilíbrio econômico-financeiro. Atuamos de forma personalizada, sempre com foco em soluções eficientes e estratégicas que protejam os interesses de sua empresa.

 

Entre em contato e descubra como podemos ajudar a garantir que seus contratos estejam sempre equilibrados e preparados para enfrentar as mudanças do cenário econômico.

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FP&A: o que é e qual a importância da atividade de Análise e Planejamento Financeiro

FP&A: o que é e qual a importância da atividade de Análise e Planejamento Financeiro

 

Assim como na nossa vida pessoal, o planejamento financeiro empresarial é indispensável. Afinal, ninguém quer perder dinheiro ou deixar de ver o próprio negócio crescer, certo? Por isso, é essencial falarmos sobre FP&A – Análise e Planejamento Financeiro.

 

A rotina de planejar e analisar é importante em qualquer aspecto da vida. Só assim você consegue ter clareza de onde está, onde quer chegar e qual é o melhor caminho a seguir. Além disso, pode ajustar o percurso, se necessário, antes que surjam problemas. Parece até magia, não é?

 

Continue lendo para descobrir tudo sobre FP&A. Ao longo deste artigo, você vai conferir:

 

  • O que é FP&A?
  • O que faz um analista de FP&A?
  • Importância da Análise e Planejamento Financeiro para empresas
  • Qual a diferença entre controladoria e FP&A?
  • Como saber se a minha empresa precisa do serviço de Análise e Planejamento Financeiro?

 

O que é FP&A?

A sigla FP&A, que significa Financial Planning and Analysis, ou Análise e Planejamento Financeiro em português , refere-se a um conjunto de práticas voltadas para a gestão financeira estratégica.

 

Este serviço tem como principal objetivo aprimorar a gestão do seu negócio por meio de análises criteriosas da situação financeira, desenvolvimento de um planejamento com previsões detalhadas de despesas e receitas, além da criação de um orçamento completo.

 

– Leia também: Orçamento empresarial: o que é, quando fazer e principais benefícios da ferramenta

 

O que faz um analista de FP&A?

Analistas altamente capacitados e com experiência na área empresarial fazem um estudo completo, analisando a situação interna da empresa e também o mercado. Esse é o primeiro passo para projetar objetivos alcançáveis dentro da realidade do seu negócio e do mercado.

 

Além de elaborar o orçamento, o profissional deve acompanhar todo o desenvolvimento financeiro: pagamentos realizados, lucros obtidos, custos operacionais e outros indicadores essenciais. Tudo isso deve ser comparado com o que foi planejado e analisando os resultados realizados e esperados.

 

Periodicamente são feitos relatórios gerenciais que são apresentados para toda a equipe gerencial e diretiva. Algumas empresas que fazem o serviço de FP&A, como a empresa de consultoria financeira Crescento, por exemplo, oferecem ao cliente dashboards Inteligentes, entregando assim, por meio de gráficos interativos e extremamente visuais, respostas rápidas sobre a saúde financeira da empresa.

 

Importância da Análise e Planejamento Financeiro para empresas

Já imaginou gerenciar o seu negócio sem imprevistos financeiros?! E o melhor, garantir o tão sonhado fluxo de caixa positivo e capital de giro intacto para acabar com as dores de cabeça?! Tudo isso é possível com a ajuda do FP&A!

 

A Análise e Planejamento Financeiro identifica as fragilidades do negócio e auxilia na prevenção de problemas ao longo da trajetória da empresa. Com esse serviço, a chance de você ter um susto financeiro é menor, uma vez que o objetivo é sempre antever os próximos passos, e as tratativas de redesenhar os planos, no caso de alguma interferência, são mais fáceis de serem executadas.

 

Qual a diferença entre controladoria e FP&A?

Embora FP&A e controladoria estejam relacionados à gestão financeira, eles possuem focos distintos e complementares.

 

A controladoria é responsável por garantir a precisão e a integridade dos dados financeiros da empresa. Essa área cuida do registro contábil, fechamento de balanços e relatórios financeiros obrigatórios, fornecendo uma base sólida e confiável para qualquer análise.

 

Já o FP&A atua de forma estratégica, utilizando as informações geradas pela controladoria para criar previsões, análises e planos de ação. O objetivo do FP&A é ajudar a empresa a alcançar metas, ajustando estratégias e identificando oportunidades ou riscos futuros. Enquanto a controladoria tem um olhar voltado para o passado, analisando dados históricos, o FP&A foca no futuro, com análises preditivas e planejamento financeiro estratégico.

 

– Leia também: Qual o papel de um time financeiro na tomada de decisão estratégica?

 

Como saber se a minha empresa precisa do serviço de Análise e Planejamento Financeiro?

Você sabe quais os próximos passos da sua empresa e o que ela precisa fazer para chegar lá? Consegue bater metas de lucro? Consegue ter previsibilidade de caixa? Seu negócio está preparado para as oscilações do mercado? Tem relatórios precisos mensais e trimestrais para avaliar a rota que tem seguido?

 

São inúmeros os cenários em que o FP&A pode prevenir problemas e evitar dores de cabeça. A questão não é se você precisa do serviço, mas sim como ele pode transformar a gestão financeira da sua empresa.

 

Se você deseja evitar imprevistos, estabelecer metas, ter informações de fácil acesso para tomar as melhores decisões e muito mais, procure um profissional da área de consultoria financeira empresarial ou converse com um de nossos analistas. Entenda as mudanças que o seu negócio pode ter e onde ele pode chegar.

 

– Leia também: BPO Financeiro: entenda o que é e quando contratar

 

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Análise Financeira em Concessões Públicas: Como Ser Competitivo em Leilões de Infraestrutura

Em nosso Blog sobre O Mercado de Concessões e PPPs no Brasil, abordamos como o mercado de concessões públicas desempenha um papel de protagonismo no desenvolvimento da infraestrutura no Brasil e na melhoria da prestação de serviços públicos. Listamos alguns dos principais benefícios dessas iniciativas, mapeamos a distribuição de risco entre as partes e analisamos um exemplo preliminar de fluxo de caixa típico desses editais. Neste texto falaremos sobre a análise financeira em concessões públicas.

É importante salientar que os números apresentados pelos estudos de viabilidade dos editais são apenas um ponto de partida para as empresas interessadas. Toda projeção financeira possui certa subjetividade e, naturalmente, os interessados no projeto podem adotar premissas divergentes.

 

Matriz de Risco Contratual em Concessões Públicas

As empresas interessadas em concessões públicas, primeiramente, buscam entender o edital de concessão e se resguardar do ponto de vista jurídico e contratual. Alguns editais apresentam uma matriz de risco bem definida, especificando o responsável jurídico e financeiro por possíveis desvios em relação ao esperado. Outros são mais generalistas, mas ainda assim contêm apontamentos sobre eventuais conflitos. Compreender a distribuição de responsabilidades é essencial para uma boa gestão de risco do projeto.

Um exemplo disso é a concessão de operação de ônibus urbano. Nesse tipo de edital, há uma margem de desvio máximo de receita (por exemplo, “X%”). Se a receita realizada exceder o valor projetado no edital, a concessionária deve compartilhar o valor extra com o poder concedente. Caso fique abaixo, é o poder concedente quem repõe a diferença. Além disso, o poder concedente garante a correção da tarifa pelo IPCA, mesmo que a operação tenha custos atrelados a combustíveis.

 

Exemplo Prático de Matriz de Risco

No exemplo acima, a concessionária tem certo grau de proteção quanto a frustrações na curva de passageiros, embora não consiga capturar todo o benefício de uma curva mais agressiva devido ao limite de 105%. No entanto, há um risco relevante atrelado ao custo do diesel, já que o IPCA cobre apenas uma parte dos custos com combustível. Por isso, é essencial que as empresas mapeiem e precifiquem os riscos envolvidos no edital.

 

Estudos de Viabilidade Financeira nas Concessões Públicas

Os estudos realizados pelas empresas interessadas em concessões são semelhantes aos conduzidos pelo poder concedente. Especialistas em projeção de demanda, estrutura de custo e operação, bem como engenheiros que elaboram os orçamentos de CAPEX, assumem premissas com certo grau de subjetividade, baseando-se, em geral, na expertise do setor.

 

Inovação como Vantagem Competitiva nas Concessões

Um ambiente favorável à inovação tornou-se cada vez mais relevante como diferencial competitivo. Recentes avanços com a rede 5G podem gerar novas fontes de receita para concessões de iluminação pública, utilizando as estruturas como torres de transmissão. O mercado de energia livre também apresenta oportunidades para redução de custos, especialmente para empresas que são intensivas no uso de energia. Além disso, novas técnicas de engenharia e construção ajudam a reduzir perdas financeiras e de tempo durante a implementação de obras.

 

Para ilustrar como essas inovações tornam as empresas mais competitivas e aptas a oferecer propostas mais atraentes do que as previstas pelo poder concedente, vamos retomar o exemplo do nosso artigo anterior.

concessões públicas

A empresa X, ao realizar seus próprios estudos, acredita em um aumento da demanda do meio de transporte principal do ativo:

concessões públicas

Os engenheiros informaram que será possível economizar em investimentos com a infraestrutura das vias, resultando em um CAPEX necessário para o início da operação de aproximadamente R$ 630 milhões, em vez dos R$ 700 milhões previstos pelo edital.

Essas novas premissas são organizadas em um modelo financeiro que recalcula a projeção de fluxo de caixa. Exemplos de mudanças impactam as linhas de receita (devido à demanda) e de investimento. Contudo, as empresas geralmente adotam premissas diferentes das sugeridas pelo edital em todas as linhas do fluxo de caixa. Isso não significa que o estudo realizado pelo poder concedente esteja “errado”; são apenas visões de futuro diferentes.

Após a elaboração do fluxo de caixa revisado e da análise dos acionistas sobre os riscos da operação, todos concordam que a TIR (Taxa Interna de Retorno) de 9,7% ao ano sugerida pelo edital é uma taxa atrativa o suficiente para o ativo. Mantendo a TIR fixa e considerando o aumento da projeção de receita e a redução do investimento inicial, o valor da outorga que poderia ser oferecido ao poder concedente sobe de R$ 300 milhões para R$ 477 milhões.

investimentos em infraestrutura

assumindo que estejam incluídas em sua matriz de risco contratual, as empresas serão responsáveis pela realização futura dessas projeções. Se a concessionária for muito agressiva na curva de demanda e inflar o fluxo de caixa previsto, ela assume o risco de oferecer uma outorga supervalorizada. Por outro lado, a falha em capturar uma visão de mercado favorável ou algum ganho de eficiência operacional relevante pode ser um caminho crítico para a redução da competitividade no momento do leilão. No final, tudo se resume a uma análise de risco x retorno, além da confiança e credibilidade nas suposições adotadas.

Todos os estudos mencionados abordam premissas que costumam estar presentes tanto nos estudos do poder público quanto nos privados. Entretanto, a alavancagem é uma premissa de suma importância que geralmente é considerada apenas na modelagem do ente privado. Antes de discutirmos os benefícios da alavancagem, precisamos entender os diferentes métodos de avaliação por fluxo de caixa descontado e sobre estrutura de capital.

 

Avaliação por Fluxo de Caixa Descontado e Estrutura de Capital

Até aqui, tudo considera uma projeção de fluxo de caixa como base de análise e avaliação. Embora existam outros métodos de avaliação, como múltiplos ou asset based, estimar o retorno pelo fluxo de caixa descontado é o mais adequado à realidade desse setor, uma vez que os ativos apresentam uma geração de caixa previsível. Dentro da avaliação por fluxo de caixa descontado, podemos considerar três métodos diferentes, dependendo do nosso objetivo: Free Cash Flow to the Firm (FCFF), Free Cash Flow to Equity (FCFE) e Dividends Discount Model (DDM).

O fluxo de caixa que entra na empresa na forma de receita é reduzido pelas saídas de caixa provenientes de despesas operacionais, impostos e investimentos. O caixa restante é o disponível para pagamento de acionistas e credores e é chamado de FCFF. Essa linha é onde os editais de concessão geralmente terminam seus estudos, conforme mencionado anteriormente.

 

Uso do Fluxo de Caixa

O que a empresa faz com esse dinheiro? Primeiramente, paga os seus credores (capital de terceiros) com juros e/ou principal. O restante do caixa que sobra após esse pagamento é o que chamamos de FCFE, ou seja, trata-se do fluxo de caixa disponível para os acionistas – os últimos a receberem. No entanto, pagar juros aos credores possui uma vantagem para os acionistas: reduz a conta de imposto, visto que é uma despesa dedutível da base de cálculo – esse benefício é chamado de Tax Shield.

Vamos considerar que a empresa decida financiar 70% da somatória do CAPEX e outorga através de capital de terceiros, resultando em um desembolso de R$ 776 milhões – 70% x (630 + 477).

concessões públicas

Diferença entre TIR do FCFF e TIR do FCFE: Alavancagem e Critérios de Aprovação de Projetos

Os valores acima ilustram a diferença conceitual entre a TIR do FCFF e a TIR do FCFE, bem como o significado da alavancagem. Como o FCFF representa o fluxo de caixa disponível pré-pagamento de acionistas e credores, a TIR representa o retorno do projeto para ambos. O retorno do acionista – TIR do FCFE – é maximizado/alavancado devido ao fato de a empresa estar financiando grande parte do investimento com um custo de capital substancialmente menor que o custo de capital próprio.

Critério de Aprovação de Projetos

Como critério de aprovação de um projeto, o FCFF deve ser comparado a um custo médio de capital ponderado pela relevância de cada fonte de recurso, uma vez que esse fluxo é utilizado para pagamento de ambos credores e acionistas. Chamamos esse custo de capital ponderado de Weighted Average Cost of Capital (WACC). De forma geral, a regra de aprovação é relativamente simples: se TIR (FCFF) > WACC, o projeto tem valor positivo.

Já o FCFE, por se tratar do fluxo disponível para pagamento dos acionistas (pós pagamento dos credores), deve usar como critério de aprovação a comparação da TIR com o custo de capital próprio (Ke) e não o WACC. Nesse caso, se TIR (FCFE) > Ke, o projeto pode ser aceito.

 

Vantagem Competitiva e Distribuições aos Acionistas

Uma concessionária que prevê ser capaz de montar uma operação otimizada de financiamento através de recursos de terceiros consegue também ter vantagem competitiva no momento do leilão: maximiza o retorno do acionista e, portanto, possui maior margem para aumentar o valor da outorga oferecido ao poder concedente.

O FCFE, entretanto, pode ou não ser efetivamente convertido em distribuições aos acionistas, visto que existem restrições para a distribuição do caixa em função da base de lucro disponível, implantação de obra ou covenants mínimos atrelados ao financiamento, por exemplo. Vamos assumir que essas restrições permitam que os dividendos só possam ser distribuídos a partir do ano 5 e que não seja permitida a redução de capital anterior ao fim da operação.

concessões públicas

A tomada de decisão pelo DDM leva em consideração o peso financeiro das restrições na distribuição de dividendos, como ilustrado pela queda da TIR de 24,3% a.a. para 15,8% a.a. Por se tratar do fluxo de caixa efetivamente distribuído aos acionistas, o critério de aprovação permanece como: se TIR (DDM) > Ke, o projeto possui valor positivo.

 

Concessões Públicas e Sociedades de Propósito Específico

Concessões públicas ou PPPs são constituídas por meio de Sociedades de Propósito Específico (SPE), e, portanto, só podem ter esta única finalidade, sendo impossibilitadas de reinvestir o caixa em novos projetos que não estejam ligados à SPE, ao contrário do que uma empresa normal poderia fazer. Logo, estimar a TIR utilizando o DDM representa a melhor métrica de avaliação para casos envolvendo projetos de concessões públicas, visto que a distribuição de dividendos é a única forma de direcionamento do fluxo de caixa disponível para o acionista.

 

Incertezas e Gestão de Risco

Tudo que mencionamos até aqui se trata de projeções do futuro e está cercado de incertezas, subjetividade e vieses. Ao tomar uma decisão, é essencial que os acionistas estejam cientes dos riscos inerentes ao projeto. Para isso, precisamos analisar cenários diferentes do cenário base em que acreditamos, de forma a precificar e gerenciar esse risco.

Assumindo agora que a taxa interna mínima que os acionistas exigem para o negócio é de 8% a.a. – ou seja, o custo de capital próprio – e estressando as duas alterações de premissas que foram feitas no estudo de caso descrito acima:

análise de sensibilidade

Na hipótese de os gerentes possuírem uma confiança alta na materialização da redução do CAPEX, se a curva de demanda tiver uma frustração de pouco mais de 5% em relação ao estimado, o projeto terá um retorno abaixo do mínimo exigido pelos acionistas. O mesmo cenário ocorre caso o CAPEX supere aproximadamente R$ 720 milhões, mesmo sem variação na curva de demanda.

 

A Importância da Avaliação de Riscos

É essencial avaliar a relevância desse risco, mantendo sempre em mente que tendemos a ser otimistas e frequentemente enfrentamos dificuldades ao considerar cenários extremos (outlier bias). A concessionária, por exemplo, poderia reduzir o valor da outorga oferecida, precificando o risco associado ao aumento da curva de demanda e à redução do CAPEX.

 

Simulação de Monte Carlo: Uma Ferramenta Avançada

Métricas mais engenhosas e complexas, como a Simulação de Monte Carlo, permitem a elaboração de uma curva de distribuição de probabilidades, estressando várias premissas simultaneamente. Isso resulta em um veredito como: em menos de 5% das ocorrências (combinações aleatórias), a TIR do projeto é inferior a 8%. Contudo, essas simulações também apresentam seu grau de subjetividade, dependendo de premissas de entrada, decisões de modelagem e parâmetros do modelo.

 

Cuidados Após Vencer o Leilão

Finalmente, as empresas interessadas chegarão aos seus lances e enviarão os envelopes para o poder concedente, sendo apenas uma a vencedora que obterá o direito de exploração do ativo. E depois? Quais cuidados a empresa vencedora deve ter após o início da operação? Como lidar com desvios em relação ao plano de negócios? Escrevemos sobre Reequilíbrio econômico-financeiro em Concessões Públicas aqui.

Confira o conteúdo e análise completa em nosso artigo.

Evolução do Mercado de Concessões Públicas e PPPs no Brasil

Concessões públicas no Brasil: impacto no desenvolvimento de infraestrutura

Nos últimos anos, as Concessões públicas e parcerias público-privadas (PPPs) no Brasil assumiram um papel de destaque como instrumento fundamental para o desenvolvimento de infraestrutura e a melhoria na prestação de serviços públicos. Impulsionadas por programas e políticas governamentais, essas concessões ganharam espaço em setores estratégicos da economia, como transporte, energia, saneamento e telecomunicações.

O país experimentou, nas últimas décadas, um crescimento significativo no número e na magnitude dos projetos de concessão. As rodovias Presidente Dutra e BR-116, os aeroportos Guarulhos (SP) e Galeão (RJ), além das concessões de saneamento em Alagoas e Rio de Janeiro, são exemplos de grandes ativos de infraestrutura concedidos à iniciativa privada. Esses projetos trouxeram investimentos vultosos, contribuindo para a modernização e expansão da infraestrutura brasileira.

Em 2023, o número de editais e parcerias público-privadas (PPP) atingiu o maior patamar da história, com 440 editais publicados. Isso representa um crescimento de 52% em relação a 2022 e um aumento impressionante de 1.090% em comparação com o número de editais de 10 anos atrás.

Concessões públicas e parcerias público-privadas (PPPs) no Brasil | Crescento
Concessões públicas e parcerias público-privadas (PPPs) no Brasil | Crescento

As primeiras concessões no Brasil estavam concentradas em ativos dos governos federal e estadual. No entanto, com avanços na capacidade técnica para a modelagem de contratos, alinhamento dos objetivos municipais com os modelos de PPPs e ações legislativas que oferecem maior segurança jurídica, essas iniciativas também estão crescendo no âmbito municipal. Setores como iluminação pública, resíduos sólidos e água/esgoto têm se destacado. Segundo o Radar PPP, o triênio de 2021-2023, mesmo faltando um ano para o fim dos mandatos atuais, já conta com 730 editais publicados, frente aos 550 do ciclo completo de 2017-2020.

 

Benefícios das concessões e PPPs para os Stakeholders

O crescimento das concessões e PPPs demonstra a percepção de valor positivo gerado para todas as esferas do poder público. A concessão da exploração de ativos para a iniciativa privada resolve dois desafios enfrentados pela administração pública:

  1. A incapacidade do governo de realizar os investimentos necessários para expandir o atendimento à população e modernizar os ativos.
  2. A necessidade de concentrar esforços em áreas prioritárias da gestão pública.

Os impactos dessas concessões e PPPs podem ser altamente positivos para todos os stakeholders:

  • Poder público: melhora os serviços prestados à população por meio do destravamento de investimentos e modernização da operação, garantindo maior eficiência no cumprimento dos objetivos sociais.
  • Setor privado: oferece oportunidades de investimento e diversificação de recursos.
  • População: se beneficia de serviços públicos com maior eficiência, investimentos e modernização.

Distribuição de risco nos projetos de concessões e PPPs

Atualmente, os dois modelos mais adotados no Brasil são as concessões plenas e as PPPs. Nos editais de concessão plena, a receita proveniente da exploração comercial do ativo (tarifária e acessória) deve ser suficiente para financiar a operação, os investimentos necessários e garantir a rentabilidade dos investidores. Por outro lado, as PPPs recebem parte ou toda a receita diretamente das contraprestações do poder público, uma vez que a receita de exploração sozinha não é suficiente para a autonomia do ativo.

Nas concessões plenas, o risco da operação é transferido para as concessionárias, que são responsáveis por gerar a receita prevista. Já nas PPPs, há uma garantia de receita mínima por parte do poder concedente, mas isso expõe o projeto a maiores riscos financeiros e jurídicos, vinculados ao ente público.

 

Critérios para escolha do vencedor em uma licitação

Nos editais de concessões plenas, o vencedor geralmente é determinado pela empresa que oferece a maior outorga (valor pago pelo direito de exploração do ativo) ou o maior desconto sobre a tarifa base do serviço oferecido, podendo haver uma combinação de ambos. Para o poder público, a escolha da outorga proporciona uma infusão imediata de caixa, utilizada para alívio financeiro ou realocação de investimentos. Já o desconto na tarifa beneficia diretamente a população, que paga menos pelos serviços.

Nas PPPs, o critério mais comum é o maior desconto sobre a contraprestação oferecida pelo poder concedente.

 

Como são originados os projetos de concessão e PPP?

Os estudos para o lançamento de editais podem começar tanto pela iniciativa pública quanto privada, comumente através do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI). Nessa fase, são coletados estudos de viabilidade, como modelos de negócio, projeções de demanda, receitas, OPEX¹, CAPEX², entre outros. Esses estudos podem ser usados total ou parcialmente na elaboração do edital de licitação.

 

Avaliação financeira dos projetos de concessão e PPP

Os projetos de concessão e PPP são avaliados financeiramente através de fluxos de caixa projetados no edital de licitação, considerando os custos operacionais (OPEX) e os investimentos em capital (CAPEX).

concessões no Brasil

No exemplo citado, trata-se de uma concessão plena, com o critério de maior outorga oferecida. A outorga sugerida, de R$ 300 milhões, é dimensionada para alcançar uma meta que oferece aos investidores uma rentabilidade adequada ao risco do projeto. A Taxa Interna de Retorno (TIR), de 9,70% ao ano, representa a rentabilidade anual média do investimento ao longo dos 10 anos de operação. Esse retorno é definido pelo poder concedente (um input). Já o valor da outorga de referência é o output do estudo financeiro.

Os cálculos do exemplo, comumente adotados em editais de concessões públicas, se baseiam no Free Cash Flow to Firm (FCFF). O FCFF representa a geração de caixa disponível para acionistas e credores. A adoção desse método demonstra a intenção do poder público de transferir os benefícios e riscos da alavancagem para a concessionária privada, já que as projeções financeiras do edital desconsideram o fluxo de caixa de financiamento.

As estimativas financeiras presentes no edital são encaradas pelas empresas interessadas como um ponto de partida. Cada empresa realiza seus próprios estudos, considerando sua expertise no setor, otimização da operação, eficiência na implantação do CAPEX e capacidade de financiamento. No próximo artigo, abordaremos esse tema com mais detalhes.

¹ OPEX: Operational expenditure, referente aos custos e despesas da operação.
² CAPEX: Capital expenditure, referente aos investimentos necessários para a operação e maturação do ativo.

Quer saber mais sobre o tema? Confira nossa série de artigos no LinkedIn.
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Orçamento financeiro: o que é, quando fazer e principais benefícios da ferramenta

Orçamento financeiro: o que é, quando fazer e principais benefícios da ferramenta

 

Gerir suas finanças pode parecer um desafio, mas o orçamento financeiro é a chave para alcançar seus objetivos. Continue a leitura e confira:

 

  • O que é um orçamento financeiro?
  • Quando fazer um orçamento financeiro?
  • Qual a função e os benefícios de um orçamento financeiro?
  • Como construir um orçamento?
  • Orçamento financeiro pessoal
  • Orçamento financeiro empresarial
  • Conheça a Crescento

 

O que é um orçamento financeiro?

Um orçamento financeiro é uma ferramenta essencial para controlar as finanças, tanto finanças pessoais quanto empresariais, e é ainda mais efetivo quando combinado a um planejamento financeiro.

 

Trata-se de um documento detalhado no qual você registra suas receitas e despesas atuais e esperadas durante um período específico.

 

Com um orçamento bem estruturado, é possível gerenciar de forma eficiente os gastos do dia a dia, priorizar investimentos e alcançar metas financeiras pessoais e/ou familiares.

 

Da mesma forma, quando falamos de empresas, o orçamento é crucial para monitorar o desempenho financeiro, identificar oportunidades e garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo. 

 

Para fazer um orçamento financeiro fácil e eficaz, é fundamental ter clareza dos números do negócio e utilizar ferramentas adequadas que simplifiquem o processo de acompanhamento das finanças, promovendo uma gestão financeira mais sólida e bem-sucedida. 

 

– Leia também: Educação financeira: o que é e por onde começar

 

Quando fazer um orçamento financeiro?

Não existe resposta certa sobre quando fazer um orçamento financeiro. É uma prática fundamental e muito recomendada em qualquer fase, seja para pessoas ou empresas. 

 

No caso de pessoas, o ideal é que se inicie o orçamento logo quando começar a gerar renda, garantindo, desde o início, uma gestão mais eficaz dos ganhos. 

 

Para empresas, o ideal é que um orçamento seja elaborado antes do início de cada período fiscal, permitindo uma visão clara das receitas e despesas esperadas.

 

Além disso, é recomendado revisar e ajustar o orçamento. Ao contrário do que se pode imaginar, o orçamento é uma ferramenta fluida, que deve ser ajustada para refletir mudanças que ocorrerem na vida e desenvolvimento do negócio. 

 
Aqui, vale a máxima: quanto antes, melhor. Quanto mais cedo for implementado e mais frequentemente for revisado, melhor será o controle financeiro e melhores serão as decisões tomadas a partir dele.

 

Qual a função e os benefícios de um orçamento financeiro?

Vimos que o orçamento financeiro desempenha um papel muito importante, já que ele proporciona uma gestão financeira melhor.  

 
Sua principal função é facilitar o acompanhamento dos números e os ajustes de rota que se façam necessários. Ele permite identificar fontes de receita e planejar despesas de forma consciente.

 

Ao fazer um orçamento pessoal ou empresarial, o indivíduo consegue monitorar seus gastos, identificar áreas onde pode economizar e garantir que as finanças estejam alinhadas com seus objetivos de curto, médio e longo prazo. 

 
Os benefícios do orçamento são muitos, dentre eles: uma melhor compreensão dos hábitos de gastos, redução do estresse financeiro, capacidade de economizar para emergências e objetivos futuros, construir uma base sólida para o crescimento financeiro sustentável.  

 
Um orçamento não só ajuda a controlar as finanças, como também impulsiona a educação financeira pessoal e de empresas, embasando as diversas decisões financeiras que serão tomadas ao longo do tempo.

 

Como construir um orçamento?

Construir um orçamento não precisa ser uma tarefa complicada. Mais do que criar o orçamento perfeito, o foco deve estar na constância de preencher, atualizar e acompanhar a ferramenta.  

 

Aqui estão algumas boas práticas na hora de construir um orçamento financeiro: 

 

  • Seja realista: Certifique-se de que o que você espera de receita e despesas seja realista. Consulte dados históricos, se possível, e leve em consideração fatores como sazonalidades e imprevistos;
  • Priorize as metas financeiras: Identifique e priorize suas metas financeiras, como economizar para emergências, pagar dívidas, investir em educação ou planejar um grande investimento. Alinhe o orçamento com essas metas para garantir que você esteja direcionando seus recursos de forma eficaz;
  • Acompanhe os gastos: Mantenha um registro detalhado de todos os gastos, seja por meio de um bloco de anotações, caderninho, aplicativo de orçamento, planilha ou outra ferramenta, o importante é manter o registro. Isso ajudará a entender para onde está indo seu dinheiro e identificar áreas onde pode cortar ou ajustar despesas;
  • Revise e ajuste regularmente: Um orçamento não é algo estático. É importante revisar e ajustar regularmente para refletir mudanças em sua situação financeira, metas ou circunstâncias pessoais. Fazer ajustes conforme necessário mantém seu orçamento relevante e eficaz ao longo do tempo;
  • Mantenha a disciplina: Cumpra o orçamento o máximo possível e evite desvios desnecessários. Desenvolva hábitos financeiros saudáveis, como pagar suas contas em dia, evitar dívidas desnecessárias e poupar regularmente. A disciplina é fundamental para o sucesso de qualquer orçamento.

 

Construir um orçamento que realmente ajude de maneira eficiente envolve organização, categorização e monitoramento constante dos hábitos e das finanças.

 

Orçamento financeiro pessoal

O orçamento pessoal é essencial para o controle e manutenção da saúde financeira do indivíduo. Como falamos anteriormente, ele permite o planejamento e monitoramento dos gastos, receitas e investimentos, identificando áreas de economia e oportunidades de investimento mais inteligentes. 

 

Com aplicativos ou planilhas, o processo pode ser simplificado, deixando mais fácil de tocar no dia a dia. Seja o seu objetivo economizar para viajar, comprar uma casa, ou poupar com mais constância, estabelecer metas financeiras tangíveis, funciona como um motivador para manter o acompanhamento do orçamento em dia. Saiba mais sobre orçamento pessoal aqui.

 

– Leia também: Planejamento financeiro pessoal: o que é, benefícios e quando fazer

 

Orçamento financeiro empresarial

Quando olhamos para o orçamento no contexto de uma empresa, a ferramenta se faz ainda mais indispensável. O orçamento empresarial é essencial para a gestão financeira e o sucesso de qualquer empreendimento.

 

Ao implementar um planejamento orçamentário sólido, as empresas podem ter uma visão clara das receitas e despesas projetadas, permitindo uma alocação de recursos mais estratégica, além de gerenciar melhor as oportunidades para maximizar lucros e minimizar custos. 

 

Isso envolve a análise cuidadosa de todos os aspectos financeiros do negócio, desde despesas operacionais até investimentos em cada área/setor. Utilizar ferramentas especializadas de orçamento empresarial pode simplificar esse processo, fornecendo insights valiosos e facilitando a tomada de decisão.

 

Assim como no orçamento pessoal, é crucial revisar regularmente o orçamento empresarial para garantir sua relevância e precisão, especialmente em um ambiente empresarial em constante mudança.

 

Conheça a Crescento

Agora que você compreende a importância do orçamento financeiro e como implementá-lo, é hora de dar o próximo passo.

 

Na empresa de consultoria financeira Crescento, oferecemos consultoria financeira pessoal e consultoria financeira empresarial, ajudando você a criar um plano sob medida para suas necessidades.

 

Conheça nossos serviços e comece hoje mesmo a transformar sua relação com o dinheiro!

 

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Orçamento Empresarial

O que é um orçamento empresarial?

Um orçamento empresarial é uma ferramenta fundamental para o planejamento financeiro e a gestão eficaz do financeiro de uma empresa. Nele, são registrados os custos, as receitas, as locações de recursos financeiros previstos para diversas áreas e atividades da organização, proporcionando uma visão clara de todos os números da empresa em um determinado período.

 

Deste modo, as empresas podem estabelecer metas realistas, controlar custos, identificar áreas de oportunidade e antecipar possíveis desafios financeiros. O controle de orçamento empresarial e controle gerencial são práticas-chave para garantir que a empresa esteja operando dentro de suas capacidades financeiras e maximizando seu potencial de lucro. Uma boa administração financeira é essencial para o crescimento sustentável e a tomada de decisões estratégicas. 

 

Quando fazer um orçamento empresarial?

Fazer um orçamento empresarial é crucial desde o início das operações para garantir uma gestão financeira eficaz e otimizada dos recursos investidos no negócio. A ferramenta, quando bem construída é um norte para o estabelecimento de metas claras e o monitoramento do desempenho financeiro ao longo do tempo, além de manter os números da empresa sob controle e impulsionar um crescimento sustentável.

 

Para além do benefício direto, ter um orçamento fornece uma estrutura de gestão que impacta em outros benefícios como: 

  • Planejamento: um orçamento fornece uma estrutura para planejar e gerenciar as finanças da empresa. Isso inclui prever receitas e despesas, permitindo que a empresa tome decisões informadas sobre investimentos, expansão e alocação de recursos.
  • Tomada de Decisão: com um orçamento claro, os gestores podem tomar decisões mais fundamentadas sobre como alocar recursos, definir preços, contratar funcionários, investir em novos projetos e assim por diante.
  • Acompanhamento de Desempenho: comparar os resultados reais com o orçamento ajuda a empresa a avaliar seu desempenho e identificar áreas de melhoria. Isso permite ajustes estratégicos conforme necessário para alcançar os objetivos empresariais.
  • Comunicação e Coordenação: um orçamento compartilhado e compreendido por todos os departamentos ajuda na comunicação e na coordenação de esforços em toda a empresa. Isso garante que todos estejam alinhados com os objetivos financeiros e estratégicos da organização.
  • Captação de Recursos: muitas vezes, investidores, bancos e outras partes interessadas exigem um orçamento antes de fornecer financiamento ou investimento. Um orçamento bem elaborado pode aumentar a confiança dessas partes interessadas na saúde financeira e na gestão da empresa.

Portanto, fazer um orçamento empresarial deve ser uma prioridade em todas as etapas do desenvolvimento do negócio, desde o início das operações até o crescimento e expansão contínuos.

 

Como fazer um orçamento empresarial?

Para fazer um orçamento empresarial eficaz, é essencial seguir um processo estruturado que leve em consideração diversos aspectos financeiros da empresa. Durante o processo, é importante considerar fatores como: sazonalidade, tendências de mercado, tempo de vida de equipamentos e possíveis imprevistos. 

 

O orçamento deve ser preciso e construído sobre informações reais para que ele realmente seja efetivo e faça sentido. Dentre as diversas etapas de construção de um orçamento financeiro empresarial estão: 

  1. Definição de Objetivos e Metas: estabeleça objetivos claros para o período coberto pelo orçamento. Isso pode incluir metas de vendas, lucro, crescimento, redução de gastos, poupança entre outros. É importante que esses objetivos sejam específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e limitados no tempo (SMART). 
  2. Coleta de Dados e Informações: nesta etapa, são coletadas todas as informações relevantes sobre as operações da empresa, incluindo histórico financeiro, projeções de vendas, custos fixos e variáveis, despesas operacionais, investimentos planejados, entre outros. Esses dados podem ser obtidos de sistemas contábeis, relatórios internos, departamentos relevantes e análise de mercado. 
  3. Previsão de Receitas e Vendas: com base nas informações coletadas, são feitas projeções sobre as receitas esperadas para o período coberto pelo orçamento. Isso pode envolver análises de tendências históricas, condições de mercado, comportamento do consumidor e outros fatores relevantes para as vendas da empresa. 
  4. Estimativa de Custos e Despesas: uma vez que as receitas esperadas foram determinadas, é necessário estimar os custos e despesas associados à produção ou prestação de serviços. Isso inclui custos de matéria-prima, mão de obra, despesas operacionais, despesas administrativas, impostos, entre outros. 
  5. Elaboração do Orçamento: com todas as informações necessárias em mãos, é hora de elaborar o orçamento propriamente dito. Isso envolve a alocação de recursos financeiros de forma a atender às metas e objetivos definidos anteriormente. O orçamento pode ser dividido por departamentos, projetos ou áreas de negócio, dependendo da estrutura da empresa. 
  6. Revisão e Aprovação: uma vez elaborado, o orçamento deve ser revisado e discutido com os principais stakeholders da empresa, como diretores, gerentes de departamento e conselho administrativo. Após as revisões necessárias, o orçamento é aprovado formalmente para implementação. 
  7. Implementação e Monitoramento: com o orçamento aprovado, ele é implementado na prática. Durante o período coberto pelo orçamento, é importante monitorar regularmente o desempenho financeiro real em relação ao orçamento, identificar desvios e tomar medidas corretivas, se necessário. 
  8. Revisão constante: ao longo do período orçamentário, é comum realizar revisões periódicas do orçamento para refletir mudanças nas condições de mercado, ajustar projeções com base em dados reais e incorporar novas informações à medida que se tornam disponíveis.

Essas etapas são essenciais para garantir que o orçamento empresarial seja construído de forma sólida e reflita com precisão os objetivos e metas da empresa, permitindo uma gestão financeira eficaz e tomada de decisões informadas.

 

Qual a importância de um orçamento empresarial?

A importância de um orçamento empresarial é inegável para a saúde financeira e o sucesso de qualquer organização, como já comentamos anteriormente. Um sistema de orçamento empresarial eficaz oferece uma visão clara das finanças da empresa, permitindo o planejamento estratégico, o controle de custos e a alocação eficiente de recursos.

 

No caso de empresas, pode ser fundamental o apoio de profissionais de finanças desempenha um papel fundamental em todos os aspectos do processo de orçamento empresarial, desde a sua concepção até a implementação e monitoramento contínuo, ajudando a garantir que a empresa alcance seus objetivos financeiros de forma eficaz.

 

O apoio profissional pode agregar vários aspectos importantes ao processo de construção e utilização do orçamento empresarial. Alguns desses aspectos incluem: 

Análise de Viabilidade Financeira: um profissional de finanças pode realizar análises detalhadas para avaliar a viabilidade financeira de diferentes iniciativas e projetos que podem ser incluídos no orçamento. Isso pode incluir análises de retorno sobre o investimento (ROI), análises de sensibilidade e simulações financeiras para entender os possíveis impactos nas finanças da empresa. 

Gestão de Riscos Financeiros: os profissionais de finanças podem identificar e avaliar os riscos financeiros associados às operações da empresa e aos elementos incluídos no orçamento. Eles podem ajudar a desenvolver estratégias para mitigar esses riscos e incorporar essas considerações ao processo de orçamento. 

Modelagem Financeira Avançada: os profissionais de finanças podem utilizar técnicas avançadas de modelagem financeira para criar cenários hipotéticos e prever os resultados financeiros sob diferentes condições. Isso pode ajudar a empresa a se preparar para diversas eventualidades e tomar decisões mais informadas. 

Gestão de Capital de Giro: a gestão eficaz do capital de giro é fundamental para a saúde financeira de uma empresa. Profissionais de finanças podem ajudar a empresa a entender e otimizar o ciclo de caixa, gerenciar os estoques, contas a receber e contas a pagar de forma eficiente, garantindo assim uma posição financeira sólida. 

Avaliação de Investimentos: quando a empresa está considerando investimentos em ativos fixos, expansão de negócios ou aquisições, profissionais de finanças podem realizar avaliações detalhadas para determinar a viabilidade desses investimentos e seu impacto no orçamento geral da empresa. 

Monitoramento e Análise Contínua: além de ajudar a construir o orçamento inicial, os profissionais de finanças podem desempenhar um papel crucial no monitoramento contínuo do desempenho financeiro em relação ao orçamento. Isso envolve a análise regular de relatórios financeiros, identificação de desvios e recomendação de ações corretivas, se necessário.

 

Orçamento para pequenas empresas

Para pequenas empresas, um orçamento empresarial é uma ferramenta vital para garantir a estabilidade financeira e o crescimento sustentável. O controle de orçamento empresarial aliado aos objetivos da gestão é especialmente importante para pequenas empresas, pois ajudam a identificar áreas de oportunidade de economia e a maximizar os lucros. 

Uma boa administração financeira, aliada a um orçamento empresarial bem planejado, é essencial para enfrentar desafios comuns de pequenas empresas. Portanto, investir tempo e recursos na elaboração e implementação de um orçamento empresarial eficaz pode ser um diferencial para o sucesso de um pequeno negócio.

 

orçamento empresarial

Modelagem financeira e Inteligência de Negócio: descubra se a sua empresa precisa

 

Para pensar em Modelagem Financeira e Inteligência de Negócio, uma pergunta deve ser feita: qual o futuro esperado da sua empresa? 

Entender onde você pretende chegar é primordial para qualquer empreendimento e a Modelagem Financeira é uma ferramenta essencial para realizar a projeção do seu negócio e auxiliar nas tomadas de decisões.

 

O que é a Modelagem Financeira e Valuation

A Modelagem Financeira consiste em um instrumento utilizado para auxiliar na tomada de decisão para novos negócios ou investimentos. É uma ferramenta que traduz, em números, a realidade de um negócio. Ela embasa diversas medidas que uma empresa implanta para provisionar e acompanhar seu desempenho financeiro.

A modelagem pode ter inúmeras saídas, dentre elas valuation, em tradução direta, quer dizer avaliação da empresa, ou seja, ele estipula, por exemplo, com base na expectativa de fluxo de caixa futuro, qual será o valor da instituição. 

Quer conversar com um de nossos profissionais e entender o que esse serviço pode funcionar para o seu caso especificamente? Clique aqui para conversar com um profissional.

 

O que é inteligência de negócio?

O Business Intelligence ou Inteligência de Negócio é responsável por coletar, reunir e disponibilizar informações sobre o negócio, mercado ou setor em todos os seus aspectos. Isso quer dizer que não é necessariamente uma perspectiva exclusivamente, financeira, mas um plano que olha para outras áreas do negócio que interceptam o financeiro. Por isso ela é tão importante e atua como um grande suporte para a gestão empresarial. 

Se você nunca ouviu falar sobre o business intelligence não sabe por onde começar, fale com a nossa equipe e descubra as possibilidades.

 

Onde a modelagem financeira pode ser usada?

Verdadeira aliada para os gestores financeiros, assim como para os investidores, a Modelagem Financeira pode ser usada para avaliações de potenciais empreendimentos internos ou de expansão, reestruturação financeira, avaliação de uma empresa, apoiar empresas que irão concorrer a licitação público-privadas, fusões e aquisições, reorganização societária e até mesmo servir de insumos para embasar as tomadas de decisões. 

 

Quais os modelos de gestão financeira

Toda empresa, independente do seu tamanho, precisa de uma gestão financeira eficiente. Ela envolve o planejamento, a análise e o controle das finanças. Separamos aqui alguns modelos de gestão financeira que podem ser adotados em sua instituição, visando aprimorar sua gestão:

  • Fluxo de caixa
  • Controle de estoque
  • Gestão de contas a pagar e receber 
  • Controle do capital de giro
  • Balanço patrimonial 
  • Gestão de notas fiscais

Sua empresa trabalha bem todos esses modelos? Para ter sucesso é imprescindível gerir todas essas frentes com o olhar voltado à otimização da gestão financeira. Se você trabalha algum desses pontos, mas não sabe como desenvolvê-lo ou integrá-lo a outros, vale contar com a ajuda de um especialista capaz de te ajudar a planejar tudo isso. 

 

Como montar uma modelagem financeira?

Identifique os objetivos empresariais e estabeleça metas. Para iniciar qualquer modelo financeiro é imprescindível que se tenha um norte das premissas básicas ligadas àquele negócio. A partir daí começa um trabalho conjunto entre a equipe que elaborará o projeto e o cliente, para que, partindo de uma metodologia própria, todos os aspectos e perspectivas relacionadas ao negócio sejam consideradas. É interessante também que o profissional que realizará esse trabalho tenha conhecimento amplo do mercado de ações, afinal, um dos objetivos da modelagem financeira é a possibilidade de conquistar investidores para o negócio. . Dica de ouro: garanta que seu resultado final te permita testar diferentes cenários, para descobrir os melhores caminhos e obter os resultados esperados.

E, claro, não perca o monitoramento de vista. Lembre-se de analisar os resultados reais ao longo dos meses e fazer as alterações necessárias dependendo do resultado. Caso não seja feito, a modelagem perderá seu objetivo e não será possível ter a visão futura do negócio. Caso precise de ajuda para dar continuidade ao projeto conte conosco. 

 

Quais as principais ferramentas para fazer modelagem financeira

No mercado existem diversas ferramentas para a realização da Modelagem Financeira, mas a principal é a mais usada é o Microsoft Excel. Ele permite construir diferentes modelos, extremamente personalizável, possibilitando o uso do formato que melhor traduz o seu negócio, personalizada e trazendo diferentes cenários.

É um profissional do mercado financeiro e deseja melhorar suas habilidades e aprender a construir um modelo financeiro do zero? Nós oferecemos um Treinamento de Modelagem Financeira, na prática para aqueles profissionais que desejam se destacar no mercado. Ensinando nossa metodologia aplicada já a centenas de projetos entregues, ao final do curso você será capaz de construir modelos financeiros do zero!

 

Veja exemplos de modelagem financeira

A Crescento, há 6 anos, apoia empresas dos mais variados setores na construção de modelos financeiros com objetivos diversos como apoio em licitações, reorganização societária, avaliação de negócios, captação de investimentos, e muito mais. Acesse um dos nossos cases de sucesso.

 

Case Saber em Rede

 

Conheça os principais serviços envolvidos na inteligência de negócios

Vivemos na sociedade da informação. Dados, informações e análises são fundamentais para a Inteligência de Negócio. Além de reunir dados na elaboração deste serviço, você garante: 

Planos de negócios 

Estudo de mercado 

Análise de dados

Precificação de produtos e serviços 

Planilhas e dashboards (vba, macros e power bi)

 

Tudo o que você precisa de saber sobre o CFO as a service

 

Não importa o tamanho da empresa, o CFO é um cargo muito importante para o desenvolvimento financeiro do negócio. 

O CFO é responsável pela direção financeira da empresa, ou seja, ele irá cuidar de todas as finanças e tomar as decisões financeiras do negócio. Porém, hoje conseguimos encontrar empresas que oferecem esse cargo como um serviço, chamado de CFO as a Service. Quer entender mais sobre o cargo e as possibilidades desse serviço? Continue lendo que iremos contar tudo que você precisa saber sobre esse serviço.

 

O que o CFO as a service

Assim como o profissional que ocupa esse cargo, o serviço é responsável pela avaliação e análise dos indicadores financeiros. Essa ação será a base para a tomada de ações, para propor estratégias e medidas alcançando melhores resultados. 

Ou seja, a partir dos relatórios financeiros, o profissional que executa o serviço traduz as informações e cria planos de ações estratégicas visando a melhoria e agregando valor à instituição. Em algumas empresas que oferecem esse serviço, o contratante também contará com reuniões periódicas com a diretoria da empresa, para que todos os planos sejam discutidos e aprimorados. 

Mas qual a diferença entre possuir um profissional dentro de sua equipe e contratar esse serviço? Bom, o CFO as a Service irá aprimorar a gestão financeira que já existe na sua empresa, pois traz a expertise do diretor financeiro externo. E detalhe: faz isso sem o custo da contratação do profissional exclusivo para a área, que pode ser bem custosa, e dentro de alguns cenários nem tão necessária, considerando uma jornada de trabalho completa de 44 horas semanais.

 

Como saber se minha empresa precisa deste serviço

Por esse cargo ser responsável por grande parte das demandas financeiras estratégicas, é imprescindível ser ocupado por alguém com alto nível de experiência na área. Ou seja, isso pode demandar um valor alto de salário, maior que a contratação de um especialista externo. Se você busca por otimizações, o CFO as a Service vai te proporcionar: 

  • Redução e flexibilidade dos custos
  • Boa gestão de riscos financeiros
  • Mapeamento de pontos de melhoria
  • Direcionamento para tomada de decisão e/ou tomada de decisão embasada
  • Elaboração de planos estratégicos
  • Experiência em captação de recursos

Após ver todas as vantagens, considera que a sua empresa precisa deste serviço? Clique aqui e converse agora com um de nossos consultores.

 

Qual o valor de um serviço de CFO as a service

Assim como a maioria dos serviços relacionados às finanças, o CFO as a Service, é personalizado. Ou seja, seu valor vai depender das demandas do negócio e seu porte. Faça uma avaliação agora.

 

Consultores para CFO as a service

Hoje, existem no mercado algumas consultorias financeiras que oferecem esse serviço dentro do BPO Financeiro, nós da Crescento somos uma delas. 

Nossa equipe é composta por diversos profissionais especialistas em finanças e assim entregamos um serviço completo de consultoria financeira empresarial, auxiliando nossos clientes a atingirem o objetivo esperado e muito além dele. Conheça nossa equipe.

Na hora de contratar, fique ligado e tenha a certeza de que está entregando a saúde financeira do seu negócio na mão de um especialista com know how e com uma proposta de trabalho alinhada ao que você acredita. 

 

BPO Financeiro: o que é e quando contratar

 

O dia-a-dia de um empreendedor é repleto de desafios que, muitas vezes, fogem de suas habilidades e, diante disso, é preciso buscar ajuda externa. Por sorte, hoje, temos diversos produtos especializados que nos auxiliam a alavancar nossos negócios e, até mesmo, gerir nossas empresas. O BPO Financeiro é um desses serviços e neste conteúdo você irá entender tudo que precisa sobre ele.

 

O que é o BPO Financeiro

BPO, sigla de Business Process Outsourcing, é a terceirização de processos de negócio. Ou seja, BPO Financeiro é um serviço contratado que irá ajudar a gerenciar as contas e finanças da sua empresa, te entregando no final do dia e do mês uma confiança de que o financeiro da sua empresa está sendo operado por quem tem profundo entendimento do assunto e te trará informações e insights precisos sobre seu negócio.

Além disso, alguns serviços de BPO atuam de forma integrada com toda a gestão da empresa, visando gerar informações rápidas, aumentar a produtividade da equipe e a confiabilidade dos dados. Um exemplo, o comercial precisa constantemente reportar ao financeiro os contratos fechados, portanto a gestão de contratos de uma empresa é fundamental que seja compartilhada com o financeiro para que se tenha uma projeção de fluxo de caixa bem alinhada à realidade.


No caso do serviço de BPO, oferecido pela Crescento, este pode incluir a gestão da tesouraria, FP&A e o CFO as a Service.

 

Como saber se a minha empresa precisa deste serviço

É indicado para pequenas empresas e também para aquelas que querem garantir que sua equipe do financeiro esteja alinhada com o desenvolvimento e crescimento sustentável do seu negócio.

A terceirização é uma excelente opção se você deseja que a equipe tenha mais tempo para focar no estratégico, se seu custo operacional está elevado ou se as demandas são complexas além da capacidade do time. Vale se perguntar: a pessoa responsável pelo financeiro do meu negócio possui conhecimento extenso nessa área, conhece a fundo sobre gestão financeira, está disposta a enfrentar desafios, se dedicar a fim de oferecer transparência e melhores resultados?

Uma consultoria financeira especializada traz a experiência de diferentes negócios e está preparada para diferentes cenários. São profissionais focados na sua dor, que entendem profundamente do assunto, dominam as melhores práticas do mercado e querem solucionar o seu problema.

O BPO é um serviço capaz de te auxiliar a reduzir riscos e falhas em seus processos, e, consequentemente, reduzir custos financeiros. Esse é o desejo de qualquer empreendedor, concorda? Então nossa dica é, caso não tenha uma pessoa responsável por isso em sua empresa, vá em busca desse serviço. Caso tenha interesse em conversar com um de nossos especialistas, clique aqui. 

 

Quem faz o BPO Financeiro

O profissional responsável por esse serviço deve ser especializado em Gestão Financeira. Pode ser freelancer ou membro de uma empresa especializada em consultoria e assessoria financeira, como a Crescento. 

Na hora de contratar, tenha a certeza de estar depositando a saúde financeira do seu negócio nas mãos de alguém que realmente entende e tem experiência no assunto.

 

Quais os serviços integram um BPO Financeiro

Como a maioria dos serviços financeiros, o BPO também deve ser algo personalizado e idealizado para a rotina, segmento, objetivo e cenário da empresa. Porém, alguns serviços são essenciais para a realização eficiente dele: 

  • Tesouraria: aperfeiçoamento da gestão do fluxo de caixa através da classificação assertiva dos lançamentos de contas, definição de rotina, processos financeiros e monitoramento do caixa. 
  • FP&A: aprimoramento da gestão do negócio por meio do aumento de transparência, análise de dados e fornecimento de informações para uma melhor tomada de decisão.
  • CFO as a Service: aprimoramento da gestão do negócio por meio da expertise de um diretor financeiro, evitando a contratação de profissional exclusivo. O diretor financeiro utiliza os insights e as análises financeiras e aconselha os gestores sobre as melhores decisões a serem tomadas. 

 

Quanto custa o serviço de BPO Financeiro

Por ser um serviço personalizado, alguns fatores são levados em conta na hora de precificar, tais como o regime tributário da empresa, o volume de transações, o porte, quais atividades e/ou serviços serão realizados, entre outros. 

Quer fazer um orçamento com nossos profissionais? Clique aqui e agende sua avaliação.

 

Quais as vantagens de fazer o BPO

São inúmeras as vantagens de contratar um serviço de BPO Financeiro, vamos listar aqui as principais: 

  • Planejamento e fluxo de caixa
  • Controle de contas a pagar e receber
  • Informações de fácil acesso
  • Criação e/ou otimização de plano de contas
  • Estruturação de orçamento
  • Acompanhamento do orçado x realizado
  • Análises de novas linhas de receita
  • Criação de relatórios e análise
  • Mapeamento de pontos de melhoria 
  • Elaboração de planos estratégicos

Essas são apenas algumas das vantagens que o seu negócio pode ter. Quer conhecer mais? Clique aqui e conheça mais sobre o nosso serviço de BPO Financeiro. 

Consultoria Financeira Empresarial: tudo que você precisa saber para o seu negócio prosperar


A consultoria financeira empresarial também pode ser conhecida como um “Divisor de águas”. Afinal, ela separa as empresas com objetivos, metas traçadas e clareza do seu futuro, daquelas que vivem no escuro, sem saber se estão tendo lucro ou prejuízo, com objetivos turvos, distantes e sem perspectiva de como estarão no futuro.

Mas, antes de tudo, vou te fazer algumas perguntas e peço honestidade na hora de respondê-las. Você sabe me dizer quanto faturou nos últimos 3 meses? Como e onde é feito o seu fluxo de caixa? Sua empresa gasta mais do que ganha? Onde imagina sua empresa daqui a 5 anos? Qual é o cenário dela agora?

O financeiro é o coração de qualquer empresa. E entender o seu negócio, tendo respostas na ponta da língua e informações de fácil acesso, faz toda a diferença na hora de tomar uma decisão importante. Pensando nisso, neste conteúdo você irá entender tudo sobre a Consultoria Financeira Empresarial e como esse serviço pode potencializar a sua gestão financeira e mudar o futuro da sua empresa. 

 

O que é uma consultoria financeira e como ela impacta no seu negócio

Serviço terceirizado que tem como principal objetivo diagnosticar problemas financeiros, propondo soluções viáveis para a realidade da empresa a fim de alavancar de fato os negócios.

Através da Consultoria Financeira, os gestores e/ou sua equipe administrativa podem mudar sua forma de pensar sobre o negócio. Afinal, são capazes de tomar decisões mais certeiras para o futuro da corporação, tendo informações mais rápidas, dados mais assertivos, o que pode reduzir gastos, contribuir para uma maior previsibilidade do fluxo de caixa e muito mais. 

 

Qual o valor de uma consultoria financeira empresarial

Por ser um serviço personalizado e idealizado para cada realidade, o valor é relativo. Pode variar, por exemplo, conforme o tamanho da empresa e suas demandas. Porém, vale entender que existem duas diretrizes para esse trabalho: serviços pontuais – com início e fim definidos, e serviços contínuos – gestão financeira contínua. Para entender mais a respeito dos serviços acesse: (https://www.crescento.com.br/para-sua-empresa/

 

O que faz uma empresa de consultoria financeira

Uma empresa de consultoria financeira é responsável por apoiar a gestão financeira do seu negócio através da elaboração de projetos financeiros, incluindo análise de todos os dados do negócio, estudo de mercado e assessoria personalizada durante todo o período trabalhado. 

É considerado o verdadeiro braço-direito dos clientes, no que tange a administração financeira do negócio. Podem ser desenvolvidos por ela diversos tipos de serviços, alguns mais especializados que outros, dependendo da maturidade do negócio e do objetivo de cada gestor. Por exemplo: BPO Financeiro, Planejamento e Análise Financeira do negócio, Estudos de Mercado, Serviços de Assessoria Financeira como o apoio em Fusões e Aquisições, Reorganização Societária, Valuation, Reequilíbrio de Contrato, apoio em licitações público-privadas entre outras.

 

O que devo saber para contratar uma consultoria financeira para empresas

Escolher qual consultoria financeira é ideal para seu negócio é primordial. Mas como tomar essa decisão da melhor forma possível? 

Separamos aqui algumas dicas para ajudar você a se decidir com clareza e sem dor de cabeça:  

. Responsabilidade com processos e pessoas: priorize as empresas que tratarão o seu negócio como único, ou seja, que ofereçam serviços realmente personalizados, que mergulham na realidade do negócio para entender a dor e saber qual a melhor solução. Afinal, não existe fórmula mágica para lidar com finanças. E cada cenário e realidade precisa de uma forma de agir específica. 

. Nível de expertise na área: procure empresas que tenham variedade de clientes e contam com uma equipe especializada no assunto, Conheça nossa equipe e nossos clientes. 

. Entenda o papel da consultoria financeira: fazer uma pesquisa prévia e entender qual é o serviço que soluciona o seu problema, pode ajudar você a tomar a melhor decisão para seu negócio.

. Veja se a empresa tem especialistas no seu serviço: existem diversos serviços possíveis em uma consultoria financeira empresarial. Veja se a sua contratação conta com especialistas no serviço que você vai utilizar.

. Pesquise a metodologia e tire suas dúvidas: antes de fechar qualquer serviço, marque uma conversa com a empresa que escolheu, tire suas dúvidas e esclareça os próximos passos.

. Cuidado com o conflito de interesses: procure consultorias independentes. Há consultores que recebem comissão de determinadas fontes mediante indicação. Essa não é uma prática saudável. Procure consultores financeiros que tenham independência e possam te indicar as melhores opções reais para o seu negócio. 

Pronto, agora você já está preparado para encontrar a Consultoria Financeira ideal para sua empresa. Mas, para mais informações, você pode falar com a comunidade Crescento.

 

Quais as vantagens de uma consultoria financeira empresarial

Ter clareza nos assuntos relacionados ao dinheiro e ao futuro fazem a diferença em qualquer aspecto de nossa vida. Ainda mais quando falamos de um negócio, seja pequeno, médio e, até mesmo, de grande porte. Esse assunto permeia todos os aspectos, é o dinheiro que mantém a ideia de pé e os setores funcionando. 

Ainda não acredita em todas as vantagens desse serviço? Temos certeza que após esse tópico, você irá mudar de ideia. 

Informações rápidas, aumento de produtividade, clareza, previsibilidade de fluxo de caixa, segurança financeira e redução de gastos são apenas algumas das vantagens que o Serviço de Consultoria Financeira é capaz de oferecer a você e seu negócio. 

Além disso, auxilia você a criar um planejamento para estabelecer objetivos macros e pequenas metas para assim obter o desenvolvimento de sua empresa. Quer saber mais o que pode ser feito para sua realidade? Converse agora mesmo com um de nossos consultores.

 

Conheça os principais serviços que envolvem uma consultoria financeira

Como já citamos aqui, cada caso é um caso. Por este motivo temos diferentes serviços de consultoria financeira que atendem diferentes demandas, como:

Assessoria financeira projetos pontuais que dividimos em:

  • Assessoria: modelagem financeira, avaliação de negócios (valuation), fusões e aquisições, reorganização societária, apoio em licitações público/privadas, captação de investimento.
  • Inteligência do negócio: estudo de mercado, plano de negócios, análise de dados, precificação de produtos e serviços, planilhas e dashboards

BPO Financeiro:

 

BPO Financeiro

Serviço que irá auxiliar em todos os processos que gerem uma empresa, além de ajudar a gerenciar as contas do negócio, o BPO Financeiro é capaz de otimizar o controle das atividades de caixa, gerando previsibilidade e apoiando a sua equipe administrativa. Além disso,   geram gráficos e relatórios completos e didáticos sobre a situação financeira para que até pessoas que não dominam o assunto possam entender e tomar decisões estratégicas a partir deles. 

Empresas de BPO Financeiro são indicadas para pequenas empresas ou empresas que possuem uma equipe administrativa reduzida. Algumas consultorias financeiras empresariais oferecem também esse serviço.

Responsável por aperfeiçoar a gestão do fluxo de caixa de uma empresa, o serviço de Tesouraria  realiza pagamentos e cobranças, classifica os lançamentos de conta, define uma rotina assertiva, cria processos financeiros e monitora o caixa. Isso tudo para entregar controle, planejamento e também previsibilidade do fluxo de caixa da empresa. 

Terceirizar a tesouraria ainda elimina a necessidade da empresa passar por processos de contratação e capacitação cansativos. Dando a certeza de um trabalho eficiente e que entregará resultados significativos já nos primeiros meses, com dados precisos e corretos. 

Ficou curioso, né? Marque uma conversa com um de nossos especialistas e saiba tudo que esse serviço pode fazer para o dia a dia de sua empresa.

 

Planejamento e Análise financeira (FP&A)

Você confia 100% nos números do seu negócio? Toma suas decisões com base nesses dados? Esse é um ponto crítico para a vida de qualquer empresa. Afinal, se você confia nos dados e eles apresentam incompatibilidade, por mínima que seja, você está correndo um grande risco de tomar decisões equivocadas que podem acarretar sérios prejuízos financeiros ao negócio. 

Complexo, né? Mas essas são as principais funções do Planejamento e Análise Financeira. Serviço desenvolvido por analistas altamente capacitados e que garante confiabilidade nos números e tomadas de decisões mais rápidas e assertivas.

A FP&A aprimora a gestão do seu negócio, entregando transparência e fornecendo informações reais por meio da elaboração de orçamento, acompanhamento do desempenho, análise de resultados e dos objetivos esperados, emissão de relatório gerenciais, dashboards inteligentes e muito mais. 

E aí, você confia nos seus dados? Adicione transparência e agilidade na rotina do seu negócio. Converse com um de nossos analistas.

 

CFO as a Service

CFO é o nome dado ao cargo de Diretor Financeiro, além da expectativa salarial alta, o ocupante do cargo deve oferecer à empresa um alto conhecimento na área de finanças e relacionamento com agentes do mercado diversas skills e, com isso, sua empresa ganha segurança em diversos aspectos do dia a dia. Ele é o cara que irá tirar análise crítica sobre os dados e conduzirá as tomadas de decisão financeiras da empresa.

Algumas empresas de consultoria financeira, como nós da Crescento, oferecem o serviço de CFO as a Service, que aprimora a gestão do negócio, agregando a expertise de um diretor financeiro, evitando a contratação de profissional exclusivo, que sem dúvida seria muito mais custosa e, por vezes, desnecessária considerando o tamanho da demanda existente.

Visando traduzir os números gerados pelo Planejamento e Análise Financeira, criando planos de ação estratégicos, agregando valor ao negócio e participando de reunião com a diretoria para validar planos e alcançar os resultados esperados.

 

Assessoria Financeira: Modelagem, Inteligência do Negócio, estudo de mercado e plano de negócios

Outra modalidade de serviço de uma Consultoria Financeira, onde o serviço é pensado a partir da elaboração de projetos financeiros, análise de dados e estudo profundo de mercado. Considerando que realidade de cada negócio é única, sendo seu maior objetivo é contribuir para realizar as melhores tomadas de decisão.

Conseguiu identificar como anda a saúde do seu negócio? Não deixe em segundo plano a organização financeira, como falamos aqui. Isso pode ser um divisor de águas para sua empresa.