Consultoria Financeira Pessoal: o que é, como funciona e quando contratar?

Consultoria financeira pessoal, será que você precisa? Neste blog post vamos explicar tudo sobre esse serviço que já ajudou diversas pessoas a tomarem as rédeas da própria vida financeira e conquistarem os tão sonhados objetivos. 

E não se engane em achar que ela não é para você. A consultoria financeira é para todos que buscam gerenciar seu próprio dinheiro da melhor forma possível, traçando metas de curto, médio e longo prazo e melhor ainda, tendo ajuda para se manter nos trilho para alcançar todas elas

 

O que é uma consultoria financeira pessoal e como ela pode impactar sua vida financeira?

Consultoria financeira pessoal é o serviço, oferecido normalmente por profissionais da área financeira que envolve, desde uma análise do perfil financeiro do cliente, a um planejamento do orçamento, organizando as despesas e as receitas e criando estratégias de investimento condizentes com seus desejos, valores e objetivos pessoais.

Além de colocar em dia as finanças, você será capaz de entender a sua relação com o seu dinheiro, possibilitando a tomada de decisões estratégicas de modo mais simples e certeiras. E ainda conquistar uma vida financeira mais organizada reduz o estresse causado muitas vezes pela falta de planejamento financeiro e, ainda, confere a segurança para o futuro, pois a partir dela você criará a sua Reserva de Emergência, poderá pensar em aposentadoria e investimentos melhores. Saiba que esses são apenas alguns dos impactos que esse serviço oferece para você e sua família. Continue a leitura para entender ainda mais! 

 

Como funciona uma consultoria financeira pessoal e quando contratar? 

A consultoria financeira personalizada, como a nossa, é normalmente dividida em 5 etapas: check up financeiro, a definição de objetivos, o desenvolvimento do plano financeiro, a implementação do plano e o monitoramento e revisão. Aqui na Crescento nosso serviço engloba:

  • Coleta de informações financeiras do cliente para a construção de um orçamento financeiro de sua vida atual.
  • Definição de objetivos de curto, médio e longo prazo.
  • Projeção de receita, custos, investimentos, financiamentos e retorno financeiro ao longo do tempo
  • Elaboração de uma planilha com o resultado das projeções e dos cenários.
  • Definição de metas para o objetivo desejado.
  • Reunião de apresentação do projeto elaborado.
  • Acompanhamento do planejamento realizado.
  • Reuniões periódicas para ajustes, caso necessário.

Se você quer entender melhor o seu dinheiro, ter uma folga no seu orçamento, investir melhor ou até mesmo sair das dívidas, está na hora de buscar um consultor financeiro confiável. Com uma orientação profissional personalizada, sua saúde financeira será muito melhor. Quer conhecer nossos consultores? Clique aqui e conheça o jeito Crescento de lidar com o dinheiro. 

 

Qual o valor de uma consultoria financeira pessoal?

Pode variar. Nós trabalhamos com uma consultoria personalizada, levamos em conta fatores que vão além dos números. Agende uma conversa, sem compromisso, com um de nossos especialistas e saiba tudo que esse serviço pode fazer para você.

 

Quais os benefícios de uma consultoria financeira pessoal?

São diversos os benefícios que podemos enxergar em curto e longo prazo na vida de quem passa pela consultoria financeira pessoal. Vamos citar alguns deles: 

  • Tranquilidade financeira: é possível ter mais segurança em relação ao dinheiro, evitando surpresas e lidando com mais tranquilidade em situações de emergências ou necessidades imprevistas.
  • Equilíbrio orçamentário: a partir do conhecimento do quanto ganha e o valor total gasto é possível se planejar financeiramente e viver com mais equilíbrio. 
  • Pensamento crítico e resolução de problemas: o planejamento e o orçamento permitem que você visualize os riscos e tome decisões mais assertivas e de maneira mais ágil.
  • Autonomia: você poderá avaliar suas finanças de forma mais analítica. Adquirindo essa consciência sobre limites, necessidades e desejos, você desenvolve uma relação mais saudável e autônoma com o seu dinheiro.
  • Planejamento e definição de metas: quando você sabe onde quer chegar, alcançar metas e objetivos de curto, médio e longo prazo se torna mais possível.

 

O que devo saber antes de contratar uma consultoria financeira?

Antes de contratar qualquer serviço, é imprescindível buscar informações a respeito do produto e do prestador. Afinal, queremos encontrar aquele profissional que se identifique com os seus valores e que entenda de verdade os seus objetivos pessoais. Então uma dica é: faça perguntas, tire suas dúvidas e entenda tudo aquilo que será entregue. Caso tenha interesse, converse com um de nossos consultores financeiros

 

Quais cuidados devo ter ao contratar uma consultoria financeira pessoal?

Ao buscar pelo serviço de consultoria financeira é preciso ficar atento a alguns detalhes importantes, como o nível de comunicação entre você e o consultor. Isso será de extrema importância em casos de dúvidas no decorrer da consultoria e até mesmo mudanças de objetivos ou situações não planejadas. Certifique-se também que está 100% alinhado com a abordagem e as entregas do serviço contratado para não aparecer surpresas no meio do caminho e você consiga ter um aproveitamento completo. 

Além disso, é sempre de extrema importância ler o contrato cuidadosamente, perguntar sobre a política de confidencialidade e se certificar que a consultoria financeira oferece um processo de revisão e ajustes contínuos. Afinal, suas circunstâncias e/ou seus objetivos podem mudar.

 

Planejamento financeiro pessoal

Um dos serviços que abarca a consultoria financeira pessoal é o chamado: PLANEJAMENTO FINANCEIRO, uma poderosa ferramenta de organização pessoal que permite traduzir a realidade de uma pessoa em números.

Ele consiste em analisar a situação financeira atual de cada cliente, definir metas de curto, médio e longo prazo, desenvolver estratégias e planos de ação, implementar medidas para um monitoramento contínuo, desenhar estratégias para atingir objetivos pessoais, entre outras atividades.

Ou seja, o planejamento financeiro é uma ferramenta vital para conquistar o controle de sua vida financeira.

 

Orçamento pessoal e orçamento doméstico

Antes de pensar em um planejamento é imprescindível entender o seu orçamento, tanto pessoal como o doméstico também. Afinal, saber o quanto gasta é o primeiro passo para gerenciar e controlar suas finanças.

Para criar um orçamento compatível com sua realidade, dividimos em dois:

. Orçamento Pessoal: plano financeiro que detalha suas receitas, despesas, dívidas e poupanças em um determinado período, geralmente mensal. Assim, oferece uma visão clara da situação financeira atual, permitindo a criação de um planejamento.

. Orçamento Doméstico: é a extensão do orçamento pessoal, focando nas finanças de uma família e/ou do domicílio. Ele engloba todas as receitas e despesas do grupo familiar, incluindo também os gastos com moradia, alimentação, educação, saúde, transporte e muito mais.

O orçamento tem um papel importante para a consultoria financeira e, para muitos, ele é considerado a primeira etapa para esse trabalho. Quer dar o primeiro passo? Fale agora com um de nossos consultores.

Gestão de Investimentos

Em alguns lugares, como aqui na Crescento, complementar ao serviço de Planejamento Financeiro Pessoal você também encontra a Gestão de Investimentos, onde analisamos inicialmente o perfil do cliente e caso já tenha investimento, oferecemos um panorama geral sobre eles. 

A partir dessas análises é indicado uma carteira de investimentos que se adeque ao seu perfil de riscos. Além disso, aqui na Crescento, acompanhamos sua carteira, monitorando os movimentos de mercado e o desempenho do seu portfólio, sugerindo, caso necessário, possíveis alterações conforme as mudanças na vida de cada cliente e/ou variações no cenário econômico.

Quer conhecer mais sobre esse serviço? Converse com nossos consultores.

 

Liberdade Financeira

Nada mais é que conquistar o controle sobre sua vida financeira, permitindo que seus sonhos e objetivos sejam alcançados. 

Chegar à liberdade financeira requer disciplina, planejamento e, muitas vezes, a busca de educação financeira. Uma vez alcançada, proporciona uma sensação de segurança e tranquilidade, permitindo que você aproveite a vida e busque seus sonhos com mais liberdade e confiança.

Deseja conquistar a liberdade financeira também? Fala com um de nossos profissionais e saiba o que podemos fazer por você.

orçamento

Orçamento financeiro – O que é, quando e como fazer?

O que é um orçamento financeiro?

Um orçamento financeiro é uma ferramenta essencial para controlar as finanças, tanto pessoal quanto empresarial – se torna ainda mais efetivo quando combinado a um planejamento financeiro. Trata-se de um documento detalhado no qual você registra suas receitas e despesas atuais e esperadas durante um período específico. 

Com um orçamento bem estruturado, é possível gerenciar de forma eficiente os gastos do dia a dia, priorizar investimentos e alcançar metas financeiras pessoais e/ou familiares. Da mesma forma, quando falamos de empresas, o orçamento é crucial para monitorar o desempenho financeiro, identificar oportunidades e garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo. 

Para fazer um orçamento fácil e eficaz, é fundamental ter clareza dos números do negócio e utilizar ferramentas adequadas que simplifiquem o processo de acompanhamento das finanças, promovendo uma gestão financeira mais sólida e bem-sucedida. 

 

Quando fazer um orçamento financeiro?

Não existe resposta certa sobre quando fazer um orçamento. É uma prática fundamental e muito recomendada em qualquer fase, seja para pessoas ou empresas. No caso de pessoas, o ideal é que se inicie o planejamento orçamentário logo quando começar a gerar renda, garantindo, desde o início, uma gestão mais eficaz dos ganhos. 
 
Para empresas, o ideal é que um orçamento seja elaborado antes do início de cada período fiscal, permitindo uma visão clara das receitas e despesas esperadas. Além disso, é recomendado revisar e ajustar o orçamento, ao contrário do que se pode imaginar, o orçamento é uma ferramenta fluida, que deve ser ajustada para refletir mudanças que ocorrerem na vida e desenvolvimento do negócio. 
 
Aqui, vale a máxima: quanto antes, melhor. Quanto mais cedo for implementado e mais frequentemente for revisado, melhor será o controle financeiro e melhores serão as decisões tomadas a partir dele.

 

Qual a função e os benefícios de um orçamento financeiro?

Vimos que o orçamento desempenha um papel muito importante, já que ele proporciona uma gestão financeira melhor.  
 
Sua principal função é facilitar o acompanhamento dos números e os ajustes de rota que se façam necessários. Ele permite identificar fontes de receita e planejar despesas de forma consciente. Ao fazer um orçamento familiar ou empresarial, o indivíduo consegue monitorar seus gastos, identificar áreas onde pode economizar e garantir que as finanças estejam alinhadas com seus objetivos de curto, médio e longo prazo. 
 
Os benefícios do orçamento são muitos, dentre eles: uma melhor compreensão dos hábitos de gastos, redução do estresse financeiro, capacidade de economizar para emergências e objetivos futuros, construir uma base sólida para o crescimento financeiro sustentável.  
 
Um orçamento não só ajuda a controlar as finanças, como também impulsiona a educação financeira pessoal e de empresas, embasando as diversas decisões financeiras que serão tomadas ao longo do tempo.

 

Como construir um orçamento?

Construir um orçamento não precisa ser uma tarefa complicada. Mais do que criar o orçamento perfeito, o foco deve estar na constância de preencher, atualizar e acompanhar a ferramenta.  

Aqui estão algumas boas práticas na hora de construir um orçamento financeiro: 

  • Seja realista: Certifique-se de que o que você espera de receita e despesas seja realista. Consulte dados históricos, se possível, e leve em consideração fatores como sazonalidades e imprevistos. 
  • Priorize as metas financeiras: Identifique e priorize suas metas financeiras, como economizar para emergências, pagar dívidas, investir em educação ou planejar um grande investimento. Alinhe o orçamento com essas metas para garantir que você esteja direcionando seus recursos de forma eficaz. 
  • Acompanhe os gastos: Mantenha um registro detalhado de todos os gastos, seja por meio de um bloco de anotações, caderninho, aplicativo de orçamento, planilha ou outra ferramenta, o importante é manter o registro. Isso ajudará a entender para onde está indo seu dinheiro e identificar áreas onde pode cortar ou ajustar despesas. 
  • Revise e ajuste regularmente: Um orçamento não é algo estático. É importante revisar e ajustar regularmente para refletir mudanças em sua situação financeira, metas ou circunstâncias pessoais. Fazer ajustes conforme necessário mantém seu orçamento relevante e eficaz ao longo do tempo. 
  • Mantenha a disciplina: Cumpra o orçamento o máximo possível e evite desvios desnecessários. Desenvolva hábitos financeiros saudáveis, como pagar suas contas em dia, evitar dívidas desnecessárias e poupar regularmente. A disciplina é fundamental para o sucesso de qualquer orçamento. 

Construir um orçamento que realmente ajude de maneira eficiente envolve organização, categorização e monitoramento constante dos hábitos e das finanças.

 

Orçamento pessoal

O orçamento pessoal é essencial para o controle e manutenção da saúde financeira do indivíduo. Como falamos anteriormente, ele permite o planejamento e monitoramento dos gastos, receitas e investimentos, identificando áreas de economia e oportunidades de investimento mais inteligentes. 

Com aplicativos ou planilhas, o processo pode ser simplificado, deixando mais fácil de tocar no dia a dia. Seja o seu objetivo economizar para viajar, comprar uma casa, ou poupar com mais constância, estabelecer metas financeiras tangíveis, funciona como um motivador para manter o acompanhamento do orçamento em dia. Saiba mais sobre orçamento pessoal aqui.

 

Orçamento empresarial

Quando olhamos para o orçamento no contexto de uma empresa, a ferramenta se faz ainda mais indispensável. O orçamento empresarial é essencial para a gestão financeira e o sucesso de qualquer empreendimento. Ao implementar um planejamento orçamentário sólido, as empresas podem ter uma visão clara das receitas e despesas projetadas, permitindo uma alocação de recursos mais estratégica, além de gerenciar melhor as oportunidades para maximizar lucros e minimizar custos. 

Isso envolve a análise cuidadosa de todos os aspectos financeiros do negócio, desde despesas operacionais até investimentos em cada área/setor. Utilizar ferramentas especializadas de orçamento empresarial pode simplificar esse processo, fornecendo insights valiosos e facilitando a tomada de decisão.

Assim como no orçamento pessoal, é crucial revisar regularmente o orçamento empresarial para garantir sua relevância e precisão, especialmente em um ambiente empresarial em constante mudança. Saiba mais sobre orçamento empresarial aqui.

crescento consultoria financeira
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Finanças Pessoais: organize a sua vida financeira

A dificuldade de gerenciar as finanças pessoais é uma realidade de muitos brasileiros, não é à toa que 76,6% das famílias brasileiras estão endividadas, de acordo com uma pesquisa publicada em 2023 pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Este é um número muito relevante, que atesta a necessidade que temos de conversar mais sobre dinheiro e aprender a gerenciar as próprias finanças. Para evitar cair em armadilhas e dar os primeiros passos rumo a um controle melhor do seu dinheiro, preparamos esse conteúdo com tudo que você precisa saber sobre gestão financeira pessoal. 

Muito se fala de gestão financeira em empresas, mas saiba que a gestão financeira pessoal é igualmente importante e basta pensar a sua vida como uma empresa – com receitas/salário e custos/despesas que até se torna possível fazer um paralelo da gestão do dinheiro.  Um ponto importante para se levar em conta é que, por trás de todo CNPJ, existe um CPF. Por trás de toda empresa existe uma pessoa que toma as decisões do negócio.

Quando falamos de pessoas, sabemos que nem tudo é racional, muitas das vezes, tomamos decisões com base em fatores emocionais. Inclusive quando o assunto é dinheiro. Por isso a importância de se informar e educar financeiramente. Continue a leitura e saiba como aplicar os estudos sobre finanças pessoais no seu dia a dia.

O que são finanças pessoais?

Finanças pessoais dizem respeito ao gerenciamento dos recursos financeiros de um indivíduo ou de uma família, incluindo o planejamento, controle e monitoramento das entradas, saídas, investimentos e obrigações financeiras pessoais. Visando alcançar objetivos financeiros específicos como, a compra de uma casa, criação de um fundo de emergência, entre outros. 

Como organizar as finanças pessoais?

A organização financeira pessoal é peça fundamental para uma vida com menos preocupação e mais possibilidades. Devemos começar sempre pelo planejamento. O planejamento te dá uma visão ampla dos seus números e te apoia nos passos que vierem a seguir. Separamos 5 dicas para te ajudar nessa tarefa: 

  1. Crie um orçamento pessoal ou doméstico: para saber quanto e como gasta o seu dinheiro mensalmente;
  2. Identifique as prioridades: para analisar tudo aquilo que é prioridade e o que não é. Assim, você consegue direcionar melhor seu dinheiro para o que realmente faz sentido para você e te traz realização.  
  3. Acerte as contas: caso tenha contas atrasadas, é hora de criar um cronograma para quitá-las, mas sem formar novas dívidas.
  4. Trabalhe com metas de curto, médio e longo prazo: um planejamento bem pensado e colocado em prática, permite que você realize seus sonhos futuros, sem deixar de viver o presente.
  5. Crie uma reserva de emergência: imprevistos acontecem, isso é um fato. Você deve estar preparado para ele em qualquer que seja o momento. Uma dica: conheça seus gastos fixos e tenha pelo menos o valor referente ao seu custo de vida em mente. A quantidade da reserva vai depender da sua realidade e do seu estilo de vida. Sendo assim, o interessante é que esse fundo corresponda a alguns meses do seu custo de vida, te dando segurança para qualquer que seja o imprevisto.

Quer entender a fundo e começar a aplicar no seu dia a dia? Conheça nosso Curso de Finanças Pessoais. 

Quais as vantagens de uma boa gestão financeira pessoal?

Ainda não se convenceu sobre a importância de uma boa gestão das finanças pessoais? Além de permitir que você tenha uma visão ampla e saiba para onde está indo o seu dinheiro, a Gestão Financeira Pessoal é capaz de te trazer mais liberdade de escolha, tranquilidade, saúde mental, evita gastos desnecessários, e cria uma perspectiva de futuro com mais saúde financeira e menos estresse.

Desse modo você terá: segurança financeira, maiores chances de atingir seus objetivos, decisões financeiras mais assertivas, possibilidade de realizar investimentos e muito mais. Quer conhecer todas as vantagens? Converse agora com um de nossos profissionais e comece agora mesmo implementar essas dicas com ajuda profissional para ter a chance de mudar sua realidade financeira.  

Quais as ferramentas indispensáveis para uma boa gestão financeira pessoal?

Não é preciso ir muito longe para adquirir sucesso em sua gestão financeira pessoal. Porém, duas coisas são de extrema importância: crie um orçamento e possua um planejamento. 

Não existe fórmula mágica e nem o melhor lugar para criar. Encontre um mecanismo que combine com sua rotina, pelo celular, computador ou até mesmo em um caderno. O importante é fazer sentido e funcionar para você!!

O que eu preciso saber sobre investimentos?

Investir não é tão glamouroso como os conteúdos que circulam nas redes sociais nos fazem pensar. Investir requer conhecimento e muita paciência. Milagres não acontecem e promessas de dinheiro fácil são uma armadilha para quem não tem paciência e nem entende como o mercado financeiro funciona.

O melhor investimento vai ser o que te mais te premiar pelo risco que você irá correr, e a pergunta é: você sabe dimensionar esse risco? O risco que você acha que pode tomar, pode ser muito diferente do risco que outra pessoa está preparada para correr, ou ainda do risco que de fato sua realidade financeira atual e circunstância de vida lhe permite correr. Logo, o investimento ideal dependerá do perfil e objetivos pessoais de cada pessoa. Por isso a importância de se buscar consultores independentes, que levam em conta na hora de montar uma carteira de investimentos, única e exclusivamente, os seus interesses.  

Como funciona o Curso de Finanças Pessoais?

Pensando em auxiliar aqueles que pretendem organizar suas finanças pessoais e perder o medo de lidar com o dinheiro, nós da Crescento, criamos o Curso de Finanças Pessoais.

Deste modo, nosso objetivo é ajudar pessoas a planejarem o seu futuro, sem deixar de viver o presente. Utilizando o planejamento financeiro e a Gestão de Investimentos. 

Dividido em 5 módulos, desejamos facilitar o seu entendimento diante desse assunto e mudar de uma vez por todas sua relação com o dinheiro. Deseja participar? Acesse já. A seguir contaremos um pouco mais sobre o curso. 

O que irei aprender no Curso de Finanças Pessoais?

São cinco temas acordados ao longo do curso: Liberdade Financeira, Planejamento Financeiro, Orçamento Pessoal e Investimentos. A partir dos conteúdos apresentados, você será capaz de entender melhor a sua relação com o dinheiro e quais são as suas maiores dificuldades. Dessa forma, juntos, daremos o primeiro passo para a criação de um planejamento financeiro estruturado para seu futuro.

Ensinaremos como montar seu orçamento pessoal, devolvendo a você o controle da sua vida financeira com uma robustez para conseguir manter ela nas suas rédeas. Por tanto, você irá entender como a economia e os movimentos do mercado financeiro afetam, de fato, o seu dinheiro. Além disso, vamos falar também sobre fundos de investimentos e suas características gerais e peculiaridades, para finalizar, mostraremos como investir na Previdência Privada que pode se tornar uma grande aliada para sua aposentadoria. 

Gostou? Acesse agora mesmo e faça parte de grupo de pessoas que já mudou sua relação com o dinheiro e buscam uma melhor organização financeira pessoal.Websérie Dinheiro Sem Tabu – Crescento Consultoria

Educação financeira: o que é e por onde começar

Educação financeira torna nossa relação com o dinheiro saudável. Isso faz a diferença em todos os aspectos de nossa vida. Sabe por quê?

Você já se deparou com algum momento estressante em que a preocupação com as contas do final do mês tomou conta das suas decisões e até mesmo tirou seu sono? Ou por alguma necessidade gastou tudo o que ganha e às vezes até mais?

Imprevistos sempre podem acontecer. O fato de estar preparado para ele faz com que nenhuma noite de sono seja atrapalhada, te ajuda a se resguardar e lidar com as adversidades sem colocar a saúde financeira em risco. Por isso, hoje vamos falar sobre Educação Financeira.

 

O que é Educação Financeira e por que ela é importante?

 

Educação Financeira consiste em entender como o seu dinheiro funciona, organizar as finanças pessoais tendo em mente quanto ganha, as despesas fixas e as variáveis e, sempre, a importância de se planejar.

Com um melhor entendimento sobre como é a sua relação com o seu dinheiro, você passa a fazer escolhas mais conscientes, evitando compras por impulso e fazendo escolhas mais assertivas para seu futuro.

 

Qual é o objetivo da educação financeira?

Além de não sermos mais escravos do dinheiro, a orientação financeira nos ajuda a usar este recurso tão importante de maneira mais eficaz e estratégica.

Conquistar a liberdade financeira, criar conscientização, valorizar o trabalho e o tempo gasto para conquistar o dinheiro, tudo isso é uma possibilidade quando falamos em Educação Financeira. É ter mais tranquilidade, evitando endividamento e, ainda, contribuir com metas e objetivos pessoais que necessitam do dinheiro para se tornarem realidade.

 

Como ter uma boa educação financeira?

Organização e planejamento são as duas coisas primordiais para ter uma boa educação financeira.

Como já citamos aqui, é preciso entender seus ganhos e gastos, analisar seus hábitos e por fim, conseguir separar o que é necessário do que é supérfluo.

Feito isso, chegou a hora de traçar suas metas, não apenas financeiras, mas também as metas relacionadas a anseios e objetivos pessoais de curto, médio e longo prazos. Ter claro o que precisa ser feito para conquistá-las te ajuda na próxima etapa, que é precificar. Quanto custa esse sonho? Assim, então, você consegue trazer para a sua realidade e traçar um plano de ação a partir dos recursos que tem e os que precisa ter para realizar a meta.

 

Educação financeira para crianças

Aposto que já ouviu “quando mais cedo começar, melhor” em algum momento da sua vida. E para a Educação Financeira, não é diferente.

Já imaginou como sua vida seria diferente, caso você tivesse um entendimento sobre o dinheiro desde cedo? Uma coisa eu posso garantir, a liberdade financeira seria muito mais palpável.

Desde 2020, isso se tornou possível. Pois, um ano antes, em 2019, o Ministério da Educação, tornou obrigatório o ensino da Educação Financeira nas escolas conforme a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Fazendo com que as crianças tivessem acesso a esse tipo de informação. Despertando nos estudantes um olhar diferente sobre o dinheiro, o que pode contribuir para a formação de jovens mais conscientes financeiramente, entendendo o valor do dinheiro e possivelmente mais responsáveis no futuro.

Agora você deve estar se perguntando: e em casa? Afinal, sabemos a importância de se falar sobre dinheiro em família e, também, como o ambiente familiar influencia a formação de nossas crianças.

 

Como desenvolver a educação financeira familiar?

Separamos algumas dicas para a Educação Financeira para crianças e jovens que vão além das escolas, colocando em prática os aspectos mais importantes da orientação financeira.

  1. Converse mais sobre dinheiro: este é um assunto ainda considerado tabu. É preciso desmistificar essa ideia. É ter em mente que todos nós lidamos com dinheiro o tempo todo. Por que não conversar sobre, pedir ajuda e aprender a gerenciá-lo com mais sucesso?
  2. Faça uma análise financeira em conjunto: some a renda de todos os membros da família e faça um levantamento das despesas e, caso tiver, das dívidas;
  3. Estabeleça objetivos em comum: definir metas em conjunto que beneficiem todos da família, assim, auxilia na busca pelo sucesso financeiro;
  4. Mantenha o foco: ter disciplina é a chave para qualquer conquista. Evite compras impulsivas e mantenha uma comunicação aberta e transparente.

 

Educação financeira nas empresas

Assim como no ambiente familiar, nas empresas também é interessante fomentar a educação financeira entre os colaboradores. Afinal, como comentamos aqui, o principal objetivo da Educação Financeira é: desenvolver a capacidade de gerenciar melhor seus recursos financeiros. Consequentemente, se torna algo indispensável também para qualquer pessoa.

Além disso, existe uma forte relação entre saúde financeira e saúde mental. Vivemos em um contexto de mercado de trabalho em que a saúde mental no ambiente profissional tem sido, cada vez mais, um tópico de atenção. Problemas financeiros podem afetar diretamente a produtividade do colaborador, logo, se torna uma questão que merece a atenção das empresas. Interessante é que as empresas busquem compartilhar informações e fomentar a educação financeira entre os colaboradores.

Se deseja saber como você pode levar mais educação financeira para dentro da sua empresa e gerar esse benefício para o seu time, fale com a gente, conheça nossos serviços.

 

Saúde financeira: como manter o equilíbrio?

Já parou para perceber que quando não temos uma base de educação financeira formada, acabamos por passar algum sufoco antes de buscar alternativas para melhorar?

Não queremos que isso seja uma realidade constante, não é mesmo? Mantenha sempre seus ganhos acima do seu custo de vida, esse é o segredo mais importante para conquistar uma saúde financeira sem abandonar seus sonhos.

Tudo começa com planejamento e organização. Crie uma rotina para visitar as despesas, seja semanal ou mensalmente, anote os gastos e crie a obrigação de guardar uma quantia do seu salário para um objetivo determinado.

 

Boas práticas para educação financeira

Para deixar você preparado para cuidar de suas finanças, separamos seis dicas indispensáveis para uma boa educação financeira, na prática.

  • Poupe: poupar é o segredo para um futuro mais tranquilo. Pense que, antes mesmo de investir, você precisa fazer sobrar e isso acontece quando você polpa com consistência.
  • Corte despesas desnecessárias: a partir do momento em que você olha de perto para os seus números (receitas, despesas, etc.) você enxerga onde está gastando mais do que poderia, então, consegue reduzir custos.
  • Planeje o que fazer com o seu dinheiro: o planejamento é peça chave para que você tenha uma visão de longo prazo do que quer fazer com o seu dinheiro. Além disso, ele funcionará como um mapa e te prestará auxílio para tomar melhores decisões financeiras no seu dia a dia.
  • Invista o seu salário: se você poupa, você consegue investir e potencializar o seu planejamento. Sendo assim, você já consegue buscar um consultor que irá te apoiar na construção de uma carteira de investimentos e alocação dos seus recursos.
  • Se possível busque aumentar a sua renda: ao fazer o levantamento sobre seus ganhos, gastos e desenhar o seu planejamento, pode ser necessário ganhar uma renda extra para que você consiga cumprir todas as metas que estabeleceu para si. Neste caso, vale avaliar a necessidade e encontrar alternativas para fazer uma renda extra

Ficou alguma dúvida? Entre em contato com um de nossos consultores e entenda como melhorar a gestão do seu dinheiro.

Declaração do Imposto de Renda – reduza até 12% da base de cálculo

Chegou o momento de fazer a declaração anual do Imposto de Renda e, com ela, chegam também as dúvidas: Eu preciso declarar? Como declarar? Como ficam os meus investimentos? E se eu for autônomo? Tenho algum valor a restituir? E a mais importante: existe alguma maneira legal para pagar menos imposto? A resposta é sim. Você consegue reduzir até 12% da sua base de cálculo. Continue lendo e saiba como.
 
ATENÇÃO! Em 2023, o prazo final para o envio da declaração é dia 31 de maio. A data para recebimento da restituição será de 31 de maio a 29 de setembro.

Imagem decorativa - Imposto de renda
Declaração do Imposto de Renda – Crescento

O que é Declaração do Imposto de Renda? 

O Imposto de Renda é um tributo anual obrigatório que pagamos sobre os rendimentos tributáveis que tivemos ao longo do ano que passou. A declaração do IR é o momento em que precisamos informar para o governo todo o dinheiro que entrou na nossa conta no último ano e se pagamos, ou não, imposto sobre ele. Esse imposto é utilizado para financiar serviços públicos de infraestrutura, saúde, transporte, educação e também programas sociais.  

O que ele tem a ver com minha saúde financeira?

Falar de declaração de IR pode causar arrepios em algumas pessoas já que é um assunto pouco discutido, se compararmos a outros assuntos do mesmo grau de impacto na vida do indivíduo. Claro, falar de IR pode ter certo grau de complexidade, em razão de não construirmos diálogo sobre isso, uma consequência direta do tabu que é falar sobre dinheiro.

Pense comigo: durante a nossa rotina, se nos transportamos, comemos, consumimos, vivemos, estamos pagando impostos a todo momento. O fato de ignorarmos o caminho que o nosso dinheiro trilha, muitas vezes, nos leva a pagar mais do que deveríamos. E o que é ainda pior, nos leva ao limbo no qual não fazemos ideia se pagamos demais, de menos, bem ou mal, pois não existe controle, referência, não há um plano e nem acompanhamento. 
 
A falta que um planejamento faz! Se sai do nosso bolso, causa impacto na nossa saúde financeira, logo, o assunto é importante para você. Sabemos que existem diferentes fontes de renda e cada fonte de renda se relaciona de uma forma com a Receita Federal, nos apresentando um cenário diferente:  
 
Tem fontes de renda em que o IR é descontado na fonte. Por exemplo, quem trabalha sob o regime de CLT, o desconto é feito na própria folha de pagamento. 
• Há fontes que são isentas de pagar imposto (não tributáveis). É o caso de bolsas de estudo, lucros e dividendos de empresas, doações, heranças, entre outras. 
Algumas fontes fazem um desconto prévio e ajustam a cobrança na hora da declaração: um exemplo é o resgate feito na modalidade de previdência privada progressiva. 
• Outras cobram o valor total no momento do resgate do dinheiro, como é o caso de alguns investimentos: previdências regressivas e fundo de investimento em ações.
 
Na maioria das fontes, pagamos ao longo do ano e na hora de declarar o governo junta todos os valores e avalia se você pagou mais, menos ou o valor correto de acordo com o que está na legislação. Se pagou a mais, é restituído (o governo te devolve o extra). Se pagou a menos, é hora de acertar as contas pagando a diferença. 

Quem precisa declarar? 

O IRPF é obrigatório se:
• Você recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano anterior.
• Você teve receita bruta superior a R$ 142.798,50 em atividades rurais ou tinha a posse ou propriedade de bens ou direitos com valor superior a R$ 300.000. 

Importante saber: apesar de não ser obrigatório para todos, mesmo quem não atingiu o limite mínimo anual pode declarar, pois isso pode trazer vantagens como restituições ou empréstimos bancários com taxas de juros mais baixas. 

O cálculo do Imposto de Renda é feito com base em uma tabela progressiva de alíquotas (porcentagem descontada), que vai de 0% a 27,5%, de acordo com a faixa de renda. Além disso, algumas deduções (que é possível abater) são permitidas, como gastos com saúde, educação e pensão alimentícia.

Base de cálculo do Imposto de Renda
Base de cálculo do Imposto de Renda 2023

O que pode ser deduzido? 

Dedução de imposto de renda nada mais é que o que pode ser descontado da base de cálculo do IR. Existem duas maneiras de dedução: gastos dedutíveis e dedução do imposto a pagar.

Gastos dedutíveis: a receita reduz da base de cálculo do imposto, ou seja, o que você declarar aqui é reduzido do montante onde será aplicada a alíquota. São gastos com saúde, educação, dependentes, previdência privada (confirmar se é PGBL na completa) e contribuição do INSS.

Dedução do imposto a pagar: reduz direto do valor do imposto a ser pago. Acontece em alguns casos específicos de doações e sublocações.

Completa x Simplificada

Uma grande dúvida de quem vai declarar seu imposto de renda é: qual das duas escolher? É preciso entender como funciona cada uma.

Simplificada

Como o próprio nome já diz, a simplificada é um modelo mais simples de declaração. Uma das principais características é que nela, a receita aplica um desconto padrão de 20% na renda tributável. O governo deduz que, no ano-calendário, você gastou 20% com saúde, educação, transporte público, etc. É mais vantajosa para quem não teve muitas despesas dedutíveis o que aumenta a sua possibilidade de restituição (devolução do que você pagou de imposto extra).

Completa

Na declaração completa, é possível incluir todas as despesas dedutíveis, como saúde, educação e pensão alimentícia, reduzindo a base de cálculo do imposto (porcentagem de imposto que será aplicada). Na modalidade de declaração completa é necessário apresentar a comprovação fiscal de todos os gastos e guardá-las por ao menos cinco anos. Além disso, o investimento em previdência privada PGBL também pode ser deduzido da base de cálculo do IR. 

Qual escolher?

Em alguns casos, a declaração completa pode ser mais vantajosa, principalmente para quem tem muitas despesas dedutíveis ou tem dependentes para declarar. Em outros casos, a declaração simplificada pode ser mais adequada, especialmente para quem tem poucas despesas e não costuma guardar o comprovante fiscal dos gastos dedutíveis. 

Antes de escolher entre a declaração completa ou simplificada, é importante fazer os cálculos e avaliar qual opção é melhor para cada caso. É possível simular a declaração nos programas da Receita Federal para ver qual opção é mais vantajosa para você, pagando menos impostos ou aumentando a restituição a receber.

E como funciona para quem é autônomo?

As regras de obrigatoriedade são as mesmas mas, aqui vai um alerta: a declaração de imposto de renda pode ser um pouco mais complexa para profissionais autônomos, já que estes não têm o imposto descontado na fonte – como é o caso de trabalhadores inscritos na modalidade CLT. Além disso, profissionais liberais e autônomos, que trabalham como pessoa física, prestando serviço para outras pessoas físicas com emissão de recibos em seu CPF, estão obrigadas a preencher mensalmente o carnê leão. O não cumprimento dessa obrigação pode resultar em multas e penalidades.

O profissional autônomo também têm despesas que podem ser deduzidas na declaração de IR, desde que estejam diretamente relacionadas à atividade profissional exercida:

• Gastos com aluguel de escritório;

• Equipamentos;

• Honorários de contabilidade;

• Previdência e outros.

Essas despesas precisam ser comprovadas com documentos fiscais. Quando comprovadas a dedução reduz o valor do imposto devido e aumenta a restituição.

Tem mais de uma fonte pagadora? Cuidado para não ser pego desprevenido!

Quem tem mais de uma fonte pagadora, costuma enfrentar o seguinte problema: no mês a mês não sofre nenhum desconto de IR por receber vários pagamentos que podem estar abaixo do mínimo ou em uma faixa mais baixa de tributação. Acontece que, quando somados, o montante se torna tributável ou já se encaixa em uma outra alíquota. Sendo assim, se faz necessário pagar um valor diferente de imposto. No momento de fazer a declaração descobre que tem um valor extra para pagar e isso não estava nos planos. Caso não tenha organização financeira e planejamento, poderá ficar no aperto de ter que desembolsar uma grana de uma única vez.

 

Fazer a declaração do imposto de renda também faz parte do planejamento financeiro. Se o planejamento está em dia, você já provisionou e não tem surpresas e nenhum valor a pagar fora do esperado. Evite surpresas desagradáveis.

 

Como pagar menos imposto de renda?

Uma alternativa para melhorar a eficiência tributária é a contratação de uma previdência privada. O Governo permite que você invista até 12% dos seus ganhos em planos de previdência privada, no formato PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), no caso de quem faz a declaração completa. Isso significa não pagar imposto sobre esse dinheiro no momento do investimento. Neste caso, você só pagará imposto anos depois ao retirar o valor investido. Além disso, a alíquota do resgate da previdência pode chegar a 10%, o que pode ser um cenário vantajoso para quem pretende pagar menos imposto e manter um padrão de vida na aposentadoria.

Ficou com alguma dúvida, precisando de ajuda? Conte com a gente! Podemos te ajudar com o seu Planejamento Financeiro e Gestão de Investimentos. Na Crescento, não prestamos o serviço de contabilidade. Quando o assunto é declaração do Imposto de Renda, conseguimos te apoiar de maneira estratégica, nos seus planos futuros, se prevenindo de surpresas desagradáveis, considerando suas necessidades e contexto. Chama a Belle no WhatsApp, seja pra pagar menos Imposto de Renda no ano que vem, garantir uma aposentadoria mais confortável ou planejar aquela viagem de férias. 

Para ficar de olho  

A Reforma Tributária é um tema que tem sido amplamente discutido no país. O objetivo do debate é simplificar o sistema tributário e torná-lo mais eficiente. No entanto, ainda não existe uma definição clara sobre as mudanças que serão implementadas e seus impactos. 

Entre as propostas em discussão, estão a unificação de impostos, como o PIS e a Cofins, a criação de um imposto sobre valor agregado (IVA), a redução de alíquotas e a revisão das deduções permitidas. É importante ficar atento às mudanças e entender como elas afetarão sua situação financeira. Para ficar por dentro das novidades e do que temos feito e discutido aqui na Crescento, acompanhe a gente nas redes sociais!

Educação Corporativa e a Gestão do Conhecimento 

Educação Corporativa e a Gestão do Conhecimento 

Vivemos em um contexto social e mercadológico cada vez mais complexo. As empresas já perceberam que não basta oferecer um salário ok e benefícios complementares para conquistar o engajamento no trabalho. É preciso olhar para o indivíduo. A globalização atua de forma mais intensa, trazendo inovações tecnológicas que impactam diretamente nos setores de atuação e nas necessidades do mercado. Além disso, novos valores pessoais se tornaram a preocupação das organizações (diversidade, sustentabilidade e qualidade de vida no trabalho) e contribuem, constantemente, para que um novo paradigma seja construído.

É neste contexto que a valorização da educação e o desenvolvimento pessoal se torna essencial para que o indivíduo garanta a sua empregabilidade no mercado, as organizações se mantenham competitivas e consigam atrair/reter talentos.

 

Mas o que é Educação Corporativa?
Se trata de um conjunto de modalidades que incentivam o desenvolvimento da análise crítica dos colaboradores tanto para a execução das suas atividades na organização quanto para o aumento da qualidade de vida e bem-estar no trabalho. 

Ao longo dos anos, a Educação Corporativa vem tomando diferentes formas, causando diferentes impactos no crescimento organizacional e afetando a estrutura da Gestão do Conhecimento. Sendo assim, os benefícios de sua aplicação e estruturação vão além da sua percepção tradicional.  

Podemos ter em mente alguns impactos que podem surgir de uma educação corporativa bem estruturada. Primeiro ponto: ela auxilia na transmissão e compartilhamento do conhecimento. Segundo fator: ela é responsável pelo desenvolvimento de habilidades que tornam os colaboradores aptos a exercerem suas funções com excelência.

 

E como isso afeta as empresas?  

Uma pesquisa aplicada nos Estados Unidos pela American Society for Training and Development (ASTD) teve como objetivo identificar se os investimentos em treinamentos em um ano afetavam o retorno total do acionista de uma empresa durante o ano seguinte. Os resultados apresentados nos demonstraram que as organizações que mais investiam em educação corporativa tiveram um retorno de 36,9% no mesmo período em que a S&P500 obteve um retorno de 25,5%. Além de aumentos significativos na margem de lucro e na renda por funcionário.

Portanto, os pesquisadores concluíram que se os investidores obtivessem informações a respeito dos gastos em treinamentos, isso poderia, teoricamente, auxiliar na tomada de decisão para obter retornos acima da média. Entendemos que estes números não existem por si só. Imaginamos que uma empresa que investe em educação corporativa, invista no colaborador em diferentes frentes e o conjunto da obra resulte em um funcionário mais engajado e que entrega melhores resultados. Ressaltamos que a Educação Corporativa vai além da capacitação tradicional do colaborador. 

 

Quando as organizações começaram a investir em capacitação para melhorar o desempenho das atividades? 

Não existem registros que comprovem o ano exato em que Educação Corporativa se tornou uma preocupação, mas alguns historiadores compreendem que antes da primeira revolução industrial já existiam empresas artesanais que se dedicavam a capacitar novos colaboradores com o intuito de manter a qualidade do serviço.

 

Por exemplo, um padeiro faz pães e bolos. A sua maneira de fazer junto com a receita utilizada era responsável pela qualidade do produto que a padaria oferecia. Sendo assim, caso o padeiro precisasse se afastar do ofício, o nível de entrega da padaria iria cair em conjunto, surgindo a necessidade de que um aprendiz herdasse a técnica de execução para que a qualidade se mantivesse. 

 

Na década de 1920, a General Motors elaborou o primeiro programa de educação corporativa focalizado no treinamento e desenvolvimento dos seus colaboradores. Muito apoiado na premissa do Taylorismo, onde o foco estava em capacitar o trabalhador a executar a sua tarefa com precisão. Na visão de Taylor, o bom operário era aquele que executava suas tarefas exatamente como lhe são ensinadas por seus supervisores, sem preocupar-se em entendê-las, questioná-las ou até aperfeiçoá-las.

 

Em meados de 1950, a General Electric criou a primeira Universidade Corporativa Institucionalizada com o objetivo de melhor capacitar e desenvolver seus líderes e colaboradores. A década de 1980, o conceito de Sociedade do Conhecimento surgiu com os primeiros estudos sobre Educação Corporativa. Neste momento, o conhecimento acumulado pelas organizações passou a ser um meio de gerar valor nos produtos e serviços.

 

“O conhecimento passou, então, a ser percebido como a maior fonte de riqueza e diferenciação dos indivíduos, das organizações e dos países. O domínio de formas eficazes de gerenciamento desse novo ativo torna-se, portanto, indispensável.” – Peter Drucker

 

Neste momento, o know-how das organizações passaram a expressar o seu valor como um ativo pertencente ao balanço patrimonial da empresa. Nos dias atuais, além do desenvolvimento de modalidades que auxiliem no crescimento da Educação Corporativa, a influência da Gestão do Conhecimento passou a ter um valor essencial para que a educação seja passada para as novas gerações.

 

Educação Corporativa na prática 

Existem diversas modalidades de educação corporativa, mas as principais são: 

  • Treinamentos – Aplicações de cursos e workshops sobre um assunto específico que auxilie o colaborador na execução de sua função na organização; 
  • Educação Regular – Incentivo e disponibilidade para que o colaborador busque capacitações que melhore seu desenvolvimento, como fazer uma pós-graduação ou conquistar uma certificação específica da área; 
  • Programas Culturais – Compartilhamento de conhecimentos por meio da socialização, derivado da leitura de livros, assistir filmes ou debater assuntos que amplie as informações disponíveis de cada um; 
  • Mentoring – Mentorias aplicadas por profissionais sênior do mercado para auxílio de profissionais juniores e menos experientes; 
  • Cursos Livre – Incentiva da organização para que os colaboradores aprendam habilidades de seu interesse, que não necessariamente impactaria na sua produção, mas sim no seu bem-estar. 
  • Rotação de Cargos – Oportunidade de atuar em novos projetos ou setores para o desenvolvimento de habilidades interdisciplinares; 
  • Programa Trainee/Estágio – Oportunidade de inserção de novos profissionais no mercado de trabalho ou na organização; 
  • Gestão Participativa – Atuação de toda ou grande parte da organização na tomada de decisão e definição das metas, valores ou objetivos da empresa. 

Tendo em mente essas modalidades, podemos dividir as organizações em quatro níveis relacionados a quanto investem em capacitação: 

  • Nível 0 – Não Investe 
  • Nível 1 – Investe apenas em treinamentos, de forma não sistemática e sem maior controle dos resultados que a modalidade emprega; 
  • Nível 2 – Investe apenas em treinamentos, atuando de forma planejada. Possui controle do impacto que a modalidade atua na organização, mas não diversifica a educação em outros modelos; 
  • Nível 3 – Investe, de forma sistemática, em diversas modalidades de educação corporativa. 

 

Gestão do Conhecimento 

Para começar, devemos quebrar a ideia de que o gerenciamento do conhecimento é baseado somente na repetição de comportamentos aprendidos por meio de um treinamento ou leitura em um banco de dados. 

“O foco de uma Gestão do Conhecimento baseada na modelagem de comportamentos, privilegiando a capacidade de observação e repetição, é insuficiente. A Gestão do Conhecimento deve ser designada para o desenvolvimento da inteligência” – Marin (2000) 

Uma gestão de conhecimento eficiente deve alinhar o conceito de Educação Continuada para que se rompa com os paradigmas tradicionais. A gestão do conhecimento deve focar em desenvolver o indivíduo de forma ampliada, aumentando a sua capacidade crítica e contribuindo para o seu crescimento pessoal e profissional e incentivando os indivíduos e a organização a sempre buscarem fontes que proporcionem facilidade na quebra de padrões, mudanças de ponto de vista e reorganização de sistemas. 

O que é esse conhecimento que deve ser gerenciado?
A partir de um conjunto de dados, formulamos uma informação e transformamos em conhecimento a partir de um conjunto de experiências e habilidades. Conhecimento é informação tratada. Existem dois tipos de conhecimento:  

Conhecimento Explícito: é o conhecimento adquirido por meio de livros, teorias e informações registradas, sendo facilmente transmitido e adquirido pelo seu usuário. Porém, limita-se a aplicação da teoria nem sempre se adequar a todos os contextos práticos.

Conhecimento Tácito: resume-se ao conhecimento adquirido por meio da prática, incorporado em situações vivenciadas pelo individuo em sistemas ou processos produtivos organizacionais. Limita-se na sua dificuldade em ser adaptado a situações que fogem da original que gerou aquele conhecimento, além de depender do usuário para a compreensão dos contextos que o faz ter sentido. 

Esses tipos de conhecimento atuam de forma conjunta e formulam diferentes situações que geram novas formas de transmitir habilidades:  

  • Tácito + Tácito – Socialização 

Por meio do compartilhamento de aprendizados do dia a dia, os colabores podem transmitir conhecimento tácito aos seus colegas de trabalho. 

  • Tácito + Explícito – Externalização 

A transformação do tácito para o explicito por meio do seu estudo sistemático e definição dos condicionantes. Rompendo o limite do conhecimento tácito. 

  • Explícito + Explícito – Combinação 

União de diversos conhecimentos explícitos, integrando saberes multidisciplinares. Por exemplo: uma equipe formada por administradores, engenheiros, contadores e advogados contribuindo com suas especializações para o desenvolvimento de um projeto. 

  • Explícito + Tácito – Internalização 

Transformação do explícito para o tácito por meio da execução prática de um conhecimento teórico. 

Podemos concluir que a Gestão do Conhecimento deve ter o objetivo de gerar a Educação Continuada nas organizações e favorecer com que os indivíduos de adaptem, caso necessário, a mudanças, quebra de padrões e reorganização de sistemas.

Por fim, existem diversas modalidades de Educação Corporativa e de Gestão do Conhecimento, o importante é que as tarefas tenham como objetivo o desenvolvimento de habilidade crítica e incentive a busca por novos conhecimentos. Nem todas as habilidades são destinadas a desenvolver somente inteligência, mas algumas poderão estar alinhadas aos objetivos da gestão de pessoas e incentivarem no bem-estar e na qualidade de vida do trabalhador.

Quanto vale o seu tempo?

Se o seu dia tivesse algumas horinhas a mais, você conseguiria fazer tudo o que precisa ou arrumaria mais coisas que deixariam a sua vida ainda mais corrida? 🤔

A gestão de tempo envolve diversos aspectos que são super importantes, tanto para a sua vida profissional quanto pessoal. Pode parecer um pouco óbvio, mas sim, é tudo uma questão de prioridades.

Como já dizem os sábios “tempo é dinheiro”, e ninguém gosta de perdê-lo, né? Mais do que controlar as horas, os minutos e os segundos do dia, uma boa gestão de tempo exige que você defina o rumo que deseja dar a sua vida e carreira, afinal, administrar o tempo é ir em busca do que mais importa para você!
Portanto, saiba definir o que é realmente importante e jamais perca esse foco. Três ações são fundamentais para isso:

✅ Defina suas prioridades:
Decida o que mais importa. Quais valores e metas você busca. Trace um plano de ação para atingir suas metas.

Foque na organização:
Plano traçado, defina prazos e tarefas para atingir sua meta. Uma agenda é sempre bem-vinda! Agende seus próprios compromissos ou delegue tarefas a outros;

Se dedique no desempenho:
Para obter os resultados desejados, é importante que siga o plano. Temos dificuldade na constância, mas é ela que nos leva mais longe. Tenha disciplina. Falhou um dia? Não desista e, lembre-se, siga o plano.

Importante sempre considerar as adversidades que surgem pelo caminho como parte do planejamento. 😉

Já ouviu falar da Técnica de Pomodoro ou sobre Kanban?

A Pomodoro se baseia na ideia de fluxos de trabalho divididos em blocos para melhorar a agilidade do cérebro e estimular o foco.

É um sistema de gerenciamento de tempo que incentiva as pessoas a focar de maneira intensa e integral em apenas uma tarefa ao longo de exatos 25 minutos.

Ao final desse período de 25 minutos, chamado pomodoro, é preciso dar uma pausa de 5 minutos para o descanso da mente e do corpo. Tome um café, ouça uma música, coloque água em uma plantinha. Atividades que não exigem concentração extrema. 

Após quatro pomodoros, a pausa entre as atividades se torna mais longa, podendo ter de 10 a 30 minutos.

A Kanban é uma técnica relacionada a utilização de cartões (post-it, por exemplo) para indicar o andamento dos fluxos de produção em empresas de fabricação em série. O Kanban é uma ótima forma de integrar as tarefas da empresa e facilitar a comunicação entre todos.

Da mesma maneira, podemos trazer o método para utilização pessoal, para organizar tarefas de cada membro do setor e até pessoais. Uma sugestão é distribuir as tarefas (em forma de post-it) pelas colunas (etapas do processo desde o início até a conclusão da tarefa). Exemplo: A fazer, fazendo e feito.

Viram como o nosso tempo é realmente valioso?

Ficou alguma dúvida? Deixe um comentário 👇🏽 e compartilhe como trabalham a gestão de tempo na sua empresa!

Crescento
A gente valoriza os seus planos!